Arte contemporânea e arquivo: reflexões sobre a 3a Bienal da Bahia
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1980-4466.v0i20p112-136Palavras-chave:
Arte contemporânea, Arquivos, MemóriaResumo
O presente artigo pretende discutir a invisibilidade dos arquivos no Brasil e o papel de artistas e curadores na investigação de novos modelos de uso para os espaços de memória, a partir do contato com a arte e de projetos de cooperação entre instituições culturais. Para tratar da questão, o foco, aqui, será analisar o projeto de realização da 3a Bienal da Bahia e, em particular, uma das suas estruturas temáticas, dedicada à psicologia do testemunho e ao desenvolvimento de ações e pesquisas em torno de arquivos. Com enfoque para a experiência com artistas no Arquivo Público do Estado da Bahia, e os projetos desenvolvidos pelos artistas Eustáquio Neves, Ícaro Lira, Maria Magdalena Campos-Pons e Paulo Nazareth a partir do acervo do Museu Antropológico e Etnográfico Estácio de Lima.
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