Patrimônio ambiental urbano: uma retomada
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1980-4466.v0i22p70-91Palavras-chave:
Patrimônio cultural, Patrimônio ambiental urbano, Planejamento territorialResumo
O presente artigo aborda as tentativas de ampliação das ações de preservação em São Paulo, no decorrer das décadas de 1970 e 1980, por meio do conceito de patrimônio ambiental urbano, enfatizando sua formulação como resultado das relações entre as novas questões metropolitanas, ambientais e culturais que então se colocavam. Tendo surgido no campo da gestão territorial, com a contribuição da área de preservação do patrimônio, ficou atrelado a este âmbito. Desde o início, foi objeto de atenção e discussão de profissionais de distinta formação – arquitetos, historiadores e geógrafos, entre outros -, tendo recebido diferentes enfoques e entendimentos. Retomar o contexto em que surgiu o conceito e as tentativas de sua aplicação contribui para recuperar o seu percurso e suas diferentes interpretações. De caráter inovador, o patrimônio ambiental urbano teve uma trajetória curta nos discursos de preservação do patrimônio, apesar de ainda se mostrar um conceito pertinente e atual na busca de proximidade entre as práticas de preservação e os anseios sociais de reconhecimento de identidades diversas.
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