Educação e patrimônio cultural: uma encruzilhada nas políticas públicas de preservação
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1980-4466.v0i19p80-108Palavras-chave:
Patrimônio cultural. Educação. HistóriaResumo
Este artigo apresenta uma análise crítica da educação na trajetória do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) entre 1937 e 2014. Ações educativas estiveram presentes desde a sua fundação, embora sempre tivessem concepções, formas e funções heterogêneas e diversas. Ao estudar os lugares e as funções da educação na política preservacionista nacional, busca-se compreender como o Estado entendia e se relacionava com a sociedade na preservação dos bens culturais. A educação patrimonial surgiu em meados da década de 1980 como uma metodologia pedagógica para monumentos e objetos museográficos. Atualmente assiste-se ao surgimento de uma concepção dialógica, transversal e coletiva de educação patrimonial que almeja aproximar o campo do patrimônio cultural da sociedade civil. Faz-se necessário portanto conhecer essa trajetória para acompanhar criticamente as formas como a educação é praticada pelo Iphan e fortalecer o patrimônio cultural como instrumento político e direito social.
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