Sobre as possibilidades de efetivação das cooperativas no cotidiano: uma aproximação construcionista

Autores

  • Roberto Minoru Ide Pontifícia Universidade Católica de São Paulo; Faculdade de Psicologia; Psicologia Social

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1981-0490.v9i2p1-13

Palavras-chave:

Cooperativas, História do cooperativismo, Construcionismo social, Autogestão, Economia solidária

Resumo

O texto a seguir constitui uma resposta, dentre outras possíveis, para a questão feita por Paul Singer (1998) sobre os motivos que levam uma cooperativa a se degenerar ou não. A metodologia adotada segue os pressupostos construcionistas, que concebem o conhecimento como sendo intersubjetivo e histórico e que, portanto, negam toda essência ou verdade a priori. Assim, ao constatar que existem na historiografia referente ao tema outras noções de cooperativismo, além da organizativa, como as que se referem à questão, denominada por nós, de lugar ou com a questão da doutrina cooperativa, a discussão sobre as possibilidades da efetivação autogestionária de uma cooperativa toma como eixo central a temática do lugar como concebido por Peter Spink (2000): lugar das lutas diárias que agrupamentos realizam para sua sobrevivência.

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Publicado

2006-12-01

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Sobre as possibilidades de efetivação das cooperativas no cotidiano: uma aproximação construcionista. (2006). Cadernos De Psicologia Social Do Trabalho, 9(2), 1-13. https://doi.org/10.11606/issn.1981-0490.v9i2p1-13