De amores desmedidos e narradores irônicos: a (anti) heroína romântica e a quebra do lugar-comum
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1984-1124.v4i7p1-14Palavras-chave:
Ironia Romântica, Paródia, Reflexão crítica, Romantismo.Resumo
Pelas trilhas da ironia, este artigo pretende elaborar uma comparação entre três obras que se inserem no Romantismo, cujos autores são o brasileiro Joaquim Manuel de Macedo, o português Camilo Castelo Branco e a inglesa Jane Austen, com vistas a analisar a criação da personagem feminina romântica e os contornos da (anti) heroína nesse período. Pretendemos analisar também a ironia, o cômico e a paródia como procedimentos que permeiam tais textos românticos, objetivando ressaltar a quebra do lugar-comum e a crítica e reflexão que subjazem aos conceitos referidos e revelar a originalidade com que tais escritores surgem na cena literária.
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