[1]
P. Bungart Neto, “Quase autoficção: o embrulho misterioso como legado do pai na obra de Carlos Heitor Cony”, Rev. Cria. Crít., nº 17, p. 119–131, dez. 2016, doi: 10.11606/issn.1984-1124.v0i17p119-131.