MILITÂNCIA, REPRESSÃO E FORMA LITERÁRIA EM CAMINHO DE PEDRAS, DE RACHEL DE QUEIROZ, E OS SUBTERRÂNEOS DA LIBERDADE, DE JORGE AMADO
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-7169.crioula.2012.57864Palavras-chave:
Engajamento Político, Repressão do Estado, Literatura, ComunismoResumo
Este artigo aproxima os romances Caminho de Pedras (1937), de Rachel de Queiroz, e Os Subterrâneos da Liberdade (1954), de Jorge Amado, sobretudo o terceiro volume, A Luz no Túnel. Ao articular os aspectos formais de ambas as obras à representação do engajamento político versus a repressão do Estado, é possível verificar os dilemas da estrutura dos romances, uma vez que o conteúdo político é privilegiado em relação à forma. Isso acaba por revelar os conflitos internos da organização dissidente, bem como suas contradições.
Downloads
Os dados de download ainda não estão disponíveis.
Downloads
Publicado
2012-11-01
Edição
Seção
Dossiê: Representações e atuações do intelectual nas literaturas de língua portuguesa
Como Citar
MILITÂNCIA, REPRESSÃO E FORMA LITERÁRIA EM CAMINHO DE PEDRAS, DE RACHEL DE QUEIROZ, E OS SUBTERRÂNEOS DA LIBERDADE, DE JORGE AMADO. (2012). Revista Crioula, 12. https://doi.org/10.11606/issn.1981-7169.crioula.2012.57864