A quatro mãos: da amizade ao amor em Amizade, de Mário de Sá-Carneiro e Tomás Cabreira Júnior
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2175-3180.v17i34p276-287Palavras-chave:
Literatura portuguesa, Peça teatral, Amizade, Mário de Sá-Carneiro, Tomás Cabreira JúniorResumo
A peça teatral Amizade, de 1910, foi escrita a quatro mãos, por Mário de Sá-Carneiro e Tomás Cabreira Júnior. É um texto com trama simples, que aponta para uma crítica ao ambiente burguês da época dos autores. Neste artigo, objetiva-se apresentar um panorama da peça teatral, baseados nas discussões de Castex (1971) e discutir a tese que sustenta o drama, que é justamente a transformação da amizade em amor.
Downloads
Referências
CABREIRA JÚNIOR, Tomás; SÁ-CARNEIRO, Mário. “Amizade”. In: CASTEX, François. Mário de Sá-Carneiro e a gênese de Amizade. Livraria Almeidina: Coimbra, 1971, p. 147-243.
CASTEX, François. Mário de Sá-Carneiro e a gênese de Amizade. Livraria Almeidina: Coimbra, 1971.
CUNHA, Antônio Geraldo da. Dicionário etimológico Nova Fronteira da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986.
JUNQUEIRA, Renata Soares. “Breve passagem pelo teatro de passagem de Mário de Sá-Carneiro”. In: JUNQUEIRA, Renata Soares. Transformação de Axel: leituras do teatro moderno em Portugal. São Paulo: Editora Unesp, 2013, p. 78-79.
MARTINS, Fernando Cabral. “Cabreira Júnior, Tomás”. In: MARTINS, Fenando Cabral (coord.). Dicionário de Fernando Pessoa e do Modernismo Português. São Paulo: Leya, 2010, p. 114.
SÁ-CARNEIRO, Mário de. Poesia reunida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2014.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Jonas Leite

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
O(s) autor(es) declara(m) automaticamente ao enviar um texto para publicação na revista Desassossego que o trabalho é de sua(s) autoria(s), assumindo total responsabilidade perante a lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, no caso de plágio ou difamação, obrigando-se a responder pela originalidade do trabalho, inclusive por citações, transcrições, uso de nomes de pessoas e lugares, referências histórias e bibliográficas e tudo o mais que tiver sido incorporado ao seu texto, eximindo, desde já a equipe da Revista, bem como os organismos editoriais a ela vinculados de quaisquer prejuízos ou danos.
O(s) autor(s) permanece(m) sendo o(s) detentor(es) dos direitos autorais de seu(s) texto(s), mas autoriza(m) a equipe da Revista Desassossego a revisar, editar e publicar o texto, podendo esta sugerir alterações sempre que necessário.
O autor(s) declara(m) que sobre o seu texto não recai ônus de qualquer espécie, assim como a inexistência de contratos editoriais vigentes que impeçam sua publicação na Revista Desassossego, responsabilizando-se por reivindicações futuras e eventuais perdas e danos. Os originais enviados devem ser inéditos e não devem ser submetidos à outra(s) revista(s) durante o processo de avaliação.
Em casos de coautoria com respectivos orientadores e outros, faz-se necessária uma declaração do coautor autorizando a publicação do texto.
Entende-se, portanto, com o ato de submissão de qualquer material à Revista Desassossego, a plena concordância com estes termos e com as Normas para elaboração e submissão de trabalhos. O não cumprimento desses itens ou o não enquadramento às normas editoriais resultará na recusa do material.