O SEBASTIANISMO SOB A ÓTICA OLIVEIRIANA
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2175-3180.v3i6p50-58Palavras-chave:
Manoel de Oliveira, Sebastianismo, Portugal, Alegoria históricaResumo
Este artigo destina-se à análise de três filmes do cineasta Manoel de Oliveira: Non ou a vã glória de mandar (1990), Um filme falado (2003) e O quinto império – ontem como hoje (2004). O objetivo é compreender como tal realizador retoma o mito do Sebastianismo para questionar o posicionamento de Portugal no âmbito sociopolítico contemporâneo, nas escalas nacional, europeia e mundial. Assim, pretendemos refletir sobre a construção de um discursoque supomos ser historicamente alegórico.Downloads
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