FINGINDO ENTENDER: A RELAÇÃO ENTRE SUJEITO E MUNDO NAS OBRAS DE FERNANDO PESSOA E PAULO HENRIQUES BRITTO

Autores

  • Gabriel Dória Rachwal Universidade Federal do Paraná - UFPR

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2175-3180.v1i2p154-166

Palavras-chave:

Mundo, Artifício, Significação

Resumo

O presente artigo tem como objetivo mostrar que as obras de Fernando Pessoa e Paulo Henriques Britto respondem, cada uma da sua forma, ao imperativo de significar o mundo. Fernando Pessoa lança mão do artifício do “poeta-dramaturgo”, que é o artifício de forjar vozes que, de maneiras diferentes, “explicam” o mundo (como fazem Caeiro, Reis e Pessoa ele-mesmo). Britto também se questiona acerca dessa questão, mas a sua opção é criar uma voz poética que ironiza a relação de significação que o sujeito estabelece em relação ao mundo.

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Publicado

2009-12-10

Edição

Seção

Dossiê

Como Citar

Rachwal, G. D. (2009). FINGINDO ENTENDER: A RELAÇÃO ENTRE SUJEITO E MUNDO NAS OBRAS DE FERNANDO PESSOA E PAULO HENRIQUES BRITTO. Revista Desassossego, 1(2), 154-166. https://doi.org/10.11606/issn.2175-3180.v1i2p154-166