MEMÓRIA DE ELEFANTE, DE ANTÓNIO LOBO ANTUNES: DIÁLOGOS INTERTEXTUAIS

Autores

  • Diana Navas Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2175-3180.v7i14p219-232

Resumo

O artigo propõe-se a discutir o diálogo estabelecido por António Lobo Antunes, em Memória de Elefante, com a pintura, a música e a própria literatura. Almeja-se demonstrar como tal diálogo, diferentemente do que ocorre na maioria dos romances, não se limita a permitir a aproximação entre as diferentes formas artísticas, buscando nelas encontrar características comuns. O romance de Lobo Antunes, em uma espécie de atitude antropofágica, incorpora tais produções artísticas, bem como suas técnicas de composição, exibindo-as por meio de um intenso e cuidadoso trabalho com a linguagem literária e mantendo com elas estreita relação em termos compositivos.

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Biografia do Autor

  • Diana Navas, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
    Mestre em Literatura e Crítica Literária pela PUC-SP e doutora em Literatura Portuguesa pela USP. Professora no departamento de Estudos Pós-Graduados em Literatura e Crítica Literária na PUC-SP

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Publicado

2016-02-15

Como Citar

Navas, D. (2016). MEMÓRIA DE ELEFANTE, DE ANTÓNIO LOBO ANTUNES: DIÁLOGOS INTERTEXTUAIS. Revista Desassossego, 7(14), 219-232. https://doi.org/10.11606/issn.2175-3180.v7i14p219-232