O eterno retorno do mesmo e a subversão da noção de fatalismo

Autores

  • João Evangelista Tude Melo Neto Universidade Católica de Pernambuco

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2018.150913

Palavras-chave:

Fatalismo, Tempo, Eterno retorno do mesmo, Cosmologia, Transvaloração

Resumo

Tradicionalmente, ‘fatalismo’ é compreendido como uma doutrina que ensina a rigidez de um fado que anula o poder das ações humanas. Essa acepção de fatalismo não é, contudo, corroborada por Nietzsche. O autor, entretanto, não abandona o termo e passa a compreendê-lo num sentido subvertido. Levando isso em conta, os objetivos de nosso trabalho consistem em: 1) examinar de que forma Nietzsche compreende o termo ‘fatalismo’ em alguns momentos de sua obra; 2) tentar mostrar que as acepções de fatalismo nesses momentos possuem correspondência conceitual; 3) tentar entender a noção de fatalismo à luz da cosmologia nietzschiana.

Palavras-chave
Fatalismo; Tempo; Eterno retorno do mesmo; Cosmologia; Transvaloração.

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Publicado

2018-10-08

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Melo Neto, J. E. T. (2018). O eterno retorno do mesmo e a subversão da noção de fatalismo. Discurso, 48(2), 121-133. https://doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2018.150913