A noção de sujeito como aparece nas Meditações
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.1994.37990Palavras-chave:
eu, pensamento, substância, sentido, usoResumo
O objetivo deste texto é apresentar duas possíveis interpretações relativas ao que é revelado pelo argumento do cogito apresentado nas Meditações de Descartes, mostrando que, se aceitarmos a tese wittgensteiniana relativa ao sentido das expressões linguísticas, então será necessário concluir que ambas as interpretações envolvem pelo menos uma dificuldade cuja solução não é possível de ser dada no interior de uma filosofia da consciência.
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