Insturatio, revolutio: docta spes

Autores

  • Maria das Graças de Souza do Nascimento Departamento de Filosofia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo.

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2000.38045

Palavras-chave:

Instauração, revolução, esperança, história, F. Bacon, Condorcel, E. Bloch

Resumo

A Antiguidade não conhecia o conceito de revolução política como irrupção do absolutamente novo. A concepção histórica que foi progressivamente forjada na modernidade considera o curso dos acontecimentos como um processo sem princípio e predeterminados. E no interior desta concepção que pode nascer a idéia de revolução como irrupção do novo na história. O artigo organiza-se em torno das expressões argumenta spes, de F. Bacon, les raisons de notre espérance, de Condorcet,  e docta spes, de E. Bloch.

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Biografia do Autor

  • Maria das Graças de Souza do Nascimento, Departamento de Filosofia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo.
    Professora do Departamento de Filosofia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo.

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Publicado

2000-12-09

Edição

Seção

Nao definda

Como Citar

Nascimento, M. das G. de S. do. (2000). Insturatio, revolutio: docta spes. Discurso, 31, 365-382. https://doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2000.38045