O cogito como representação e como presença: duas perspectivas da relação de si a si em Descartes
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2000.38049Palavras-chave:
Cogito, sujeito, representação, reflexão, consciência imediata de si, presença, egoResumo
O artigo enfoca duas maneiras possíveis, não necessariamente excludentes, de se compreender o “'penso, logo existo" cartesiano: a primeira, enquanto representação de si, decorre de uma compreensão do eu como sujeito, quer dizer, de um sujeito diante de um objeto e se remete a uma consciência refletida de si; a segunda, como presença a si mesmo, é relativa a uma compreensão do ego como ser ou existência, dados numa experiência originária se remete a uma consciência imediata de si. O artigo pretende também apontar as possibilidades e os limites de cada uma destas leiturasDownloads
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Publicado
2000-12-09
Edição
Seção
Nao definda
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Como Citar
Birchal, T. de S. (2000). O cogito como representação e como presença: duas perspectivas da relação de si a si em Descartes. Discurso, 31, 441-462. https://doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2000.38049