Bergson: tempo e ação

Autores

  • Jonas Gonçalves Coelho Departamento de Filosofia da Universidade Estadual Paulista, Bauru, SP

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2001.38056

Palavras-chave:

Bergson, tempo, ação, liberdade, determinismo, indeterminação

Resumo

Propomo-nos a mostrar como a filosofia bergsoniana explica o porquê de a ação humana parecer ora previsível ora imprevisível, peculiaridade da qual decorrem tanto a concepção de que o método das ciências naturais deve ser imitado pelas ciências humanas quanto a idéia de que o método e as explicações das ciências humanas devem ser diferentes dos das ciências naturais. Recorrendo à noção de duração interior e ao modo de inserção da consciência no mundo, Bergson postula que, apesar de, não raro, as ações serem determinadas, há uma liberdade essencial a partir da qual podem-se compreender os limites de qualquer ciência que tome como objeto a ação humana.

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Biografia do Autor

  • Jonas Gonçalves Coelho, Departamento de Filosofia da Universidade Estadual Paulista, Bauru, SP
    Professor do Departamento de Filosofia da Universidade Estadual Paulista, Bauru, SP

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Publicado

2001-12-09

Edição

Seção

Nao definda