Dinâmica climática e biogeográfica do Brasil no Último Máximo Glacial: o estado da arte

Autores

DOI:

https://doi.org/10.1590/s0103-4014.2020.3498.012

Palavras-chave:

Fitogeografia, Hipótese dos refúgios amazônicos, Hipótese do arco Pleistocênico, Mudanças climáticas, Última glaciação

Resumo

A partir de meados do século XX, cresceu significativamente o interesse em se compreender a dinâmica das vegetações em respostas às mudanças climáticas do Último Máximo Glacial - UMG (18 mil anos atrás). Nesse contexto, uma paisagem pode ser fruto de mudanças recentes ambientais ou relíquias de condições ainda mais remotas. Isso pode determinar, inclusive, o grau de complexidade e diversificação da paisagem. Diversos pesquisadores têm proposto modelos para explicar a cobertura da vegetação brasileira sob as condições do UMG desde a década de 1960, porém, o recente avanço dos modelos climáticos globais tem proporcionado novas perspectivas para uma reconstrução mais fiel das condições pretéritas. Nesse sentido, aqui discutimos sobre teorias biogeográficas formuladas e modificadas ao longo dos últimos 60 anos de estudos sobre a reconstrução das vegetações do Brasil para o UMG.

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Publicado

2020-06-29

Edição

Seção

Ambiente e desenvolvimento

Como Citar

Arruda, D. M., & Schaefer, C. E. G. R. (2020). Dinâmica climática e biogeográfica do Brasil no Último Máximo Glacial: o estado da arte. Estudos Avançados, 34(98), 187-198. https://doi.org/10.1590/s0103-4014.2020.3498.012