Espelhos do mal: arquivo e corrupção em Sade
DOI:
https://doi.org/10.1590/s0103-4014.2020.3498.017Palavras-chave:
Marquês de Sade, Arquivo, Erotismo, Derrida, EspelhosResumo
Neste artigo, o objetivo é pôr a obra e a vida do Marquês de Sade - em que impera a ideia de transgressão e de destruição - em contato com diversas noções de arquivo, sobretudo a de Jacques Derrida em Mal de arquivo, em que a pulsão de morte repousa no que é da ordem da conservação. Se a renovação com base em novas consignações é a condição de posteridade do arquivo, de que modo podemos ler Sade no século XXI?
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