A Microestrutura do Tesouro Direto: Sazonalidade do Fluxo de Ordens e o Processo de Formação de Spreads

Autores

  • Marcelo Perlin Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.11606/1413-8050/ea140191

Palavras-chave:

Dívida pública, tesouro direto, microestrutura do mercado, componentes do spread

Resumo

O objetivo deste artigo é analisar a microestrutura do Tesouro Direto em dois pontos: a dinâmica do fluxo de ordens e o processo de formação dos spreads. A análise dos dados mostra uma forte sazonalidade no fluxo de ordens deste mercado. Esta previsibilidade pode auxiliar na administração do estoque de títulos por parte do governo. O segundo ponto de análise no estudo foi na formação do spread no tesouro direto. No desenvolvimento do artigo se discute os fatores negativos a respeito do método utilizado atualmente e apresenta-se uma alternativa mais parcimoniosa através de um modelo de ajustamento

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Biografia do Autor

  • Marcelo Perlin, Universidade Federal do Rio Grande do Sul
    Professor Adjunto, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

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Publicado

2016-09-01

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Perlin, M. (2016). A Microestrutura do Tesouro Direto: Sazonalidade do Fluxo de Ordens e o Processo de Formação de Spreads. Economia Aplicada, 20(3), 253-272. https://doi.org/10.11606/1413-8050/ea140191