A linguagem em hobbes: 1656, 1651 e 1650
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2021.184093Palavras-chave:
Hobbes, Linguagem, Geometria, Método, DescartesResumo
O objetivo deste trabalho consiste em apresentar algumas mudanças promovidas por Hobbes entre Elementos da Lei e as edições inglesas de Leviatã e De Corpore no que diz respeito à sua teoria da linguagem. Sustenta-se que não é possível conceber uma unidade entre todas as obras supracitadas e que De Corpore contém a versão final da teoria da linguagem hobbesiana; e sugere-se que as alterações promovidas se devem, ao menos em parte, às críticas que Descartes promove nas respostas às Terceiras Objeções e à adoção, a partir de 1651, da geometria, enquanto método, na teoria da linguagem.
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