Bondade divina e contingência em Leibniz

Autores

  • Luís César Oliva Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2006.88976

Resumo

Em sua correspondência com Arnaud, Leibniz mostra como o recurso à vontade divina é fundamental para garantir o espaço da contingência no interior de uma metafísica que não permite a indeterminação. No entanto, ainda resta perguntar se a bondade divina, uma das perfeições incluídas na noção de Deus, não torna necessário aquilo que Leibniz chamara de contingente. Por isso faremos um exame da concepção leibniziana de vontade divina, sobretudo a distinção entre vontade antecedente e vontade consequente, visando determinar até que ponto a bondade divina (entendida como vontade perfeitíssima) implica ou não um necessitarismo universal.

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Biografia do Autor

  • Luís César Oliva, Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
    Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Universidade de São PAulo

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Publicado

2006-12-15

Edição

Seção

Não definida

Como Citar

Oliva, L. C. (2006). Bondade divina e contingência em Leibniz. Cadernos Espinosanos, 15, 59-86. https://doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2006.88976