A negatividade interrogada: Espinosa entre Bayle e Hegel

Autores

  • Mariana de Gainza Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2007.89293

Resumo

Qual o lugar da negação no interior de uma filosofia da afirmação ética, como a espinosana? Neste artigo, a dialética hegeliana é retomada para exercitar uma crítica às simplificações que acompanham certa leituras contemporâneas defensoras de um negativismo ou, contrariamente, de um positivismo filosófico. Mas também questionamos a interpretação hegeliana de Espinosana - assim como a atualização que dela faz Lebrun - valendo-nos do polémico comentário de Bayle sôbre a substância única espinosana. O recurso ao negativo nos serve, nesta primeira aproximação, para insistir sobre a necessidade de continuar abrindo os debates.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Mariana de Gainza, Universidade de São Paulo
    Doutoranda do Departamento de Filosofia da Universidade de São Paulo.

Downloads

Publicado

2007-06-15

Edição

Seção

Não definida

Como Citar

Gainza, M. de. (2007). A negatividade interrogada: Espinosa entre Bayle e Hegel. Cadernos Espinosanos, 16, 9-40. https://doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2007.89293