Sobre o Tratado do Signo Visual: uma observação e duas questões

Autores

  • Georges Roque Centre National de la Recherche Scientifique — Paris. Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais - EHESS.

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1980-4016.esse.2015.111095

Palavras-chave:

Signo plástico, Signo icônico, Significado icônico, Tom, Semiótica dos pigmentos

Resumo

Este texto é uma resposta ao convite do Groupe μ para discutir seus trabalhos. Em particular, ele diz respeito ao Traité du signe visuel [Tratado do signo visual]. Após relembrar a importância da distinção entre signo icônico e signo plástico, fundamental para a análise de obras de arte, e sugerir um modo de dar conta desses conceitos, este artigo se concentra em duas questões. A primeira é a do significado icônico, eliminada do Tratado, e que proponho resgatar. A segunda se relaciona à semiótica da cor. Sugiro, neste artigo, acrescentar à semiótica dos tons – a única que o Groupe μ leva em conta –, uma semiótica dos pigmentos, a única em condições de dar conta da significação da cor em certas pinturas.

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Publicado

2015-12-31

Como Citar

Roque, G. (2015). Sobre o Tratado do Signo Visual: uma observação e duas questões. Estudos Semióticos, 11(3), 91-101. https://doi.org/10.11606/issn.1980-4016.esse.2015.111095