O semi-simbólico na arte
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1980-4016.esse.2009.49221Palavras-chave:
semiótica estética, semi-simbólico, teoria da arte, Anselm KieferResumo
Depois de esboçar, preliminarmente, algumas hesitações a respeito da definição do semi-simbólico, propomos a exploração de certas intuições estimulantes provenientes dos textos de seus primeiros teóricos, mediante a utilização de materiais artísticos heterogêneos colhidos na obra do pintor e escultor Anselm Kiefer. Conscientes do uso heterodoxo que fazemos da noção de semi-simbólico, desejamos sugerir a releitura de algumas acepções, que parecem, num primeiro momento, fornecer precisões laterais ou simplesmente subsidiárias, mas que levam a repensar a função operacional dessa noção, até verificar se essas acepções encerram argumentos sólidos para sua evolução. Em particular, a concepção de uma espécie de motivação parcial, no próprio fundamento filosófico e semiótico da noção, leva a analisar e entender tanto o modo de criação e fruição do sentido quanto os efeitos de despistamento das significações que atuam na estética de Kiefer.Downloads
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Publicado
2009-06-07
Edição
Seção
Artigos
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Como Citar
Caliandro, S. (2009). O semi-simbólico na arte. Estudos Semióticos, 5(1), 1-8. https://doi.org/10.11606/issn.1980-4016.esse.2009.49221