Escritura y singularidad en la inclusión y escolarización de estudiantes autistas: un contrapunto a la lógica conductual
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v30iespecialp%25pPalabras clave:
autismo, escolarización, escritura, inclusión, psicoanálisisResumen
Este artículo problematiza el uso de métodos y técnicas conductuales en la inclusión y escolarización de estudiantes autistas. Los autores critican la lógica de estandarización que guía estos métodos, argumentando que buscan suprimir conductas consideradas "indeseables" al ignorar la subjetividad de los niños autistas. En contraste, proponen un trabajo inspirado en el psicoanálisis, que considera la práctica educativa desde una perspectiva ética, que considera al estudiante como sujeto y presta atención a la singularidad de cada individuo dentro del entorno escolar colectivo. En este contexto, las actividades de escritura se conciben como una nueva posibilidad para la producción del lenguaje, permitiendo a los estudiantes autistas construir, a su manera, un camino hacia el significado simbólico.
Descargas
Referencias
Almeida, S. F. C. (2004). Inclusão escolar: do "politicamente correto" à política da ética do sujeito no campo da educação. Proceedings of the 5. Colóquio do LEPSI IP/FE-USP, 2004. Available from: http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=MSC0000000032004000100011&lng=en&nrm=iso
Almeida, S. F. C., Kupfer, M. C. M. (Orgs.) (2011). A psicanálise e o trabalho com a criança-sujeito: no avesso do especialista. Rio de Janeiro: Wak Editora.
Bastos, M. B. (2012). Incidências do educar no tratar: desafios para a clínica psicanalítica da psicose infantil e do autismo [Tese de Doutorado]. São Paulo: Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo. https://doi.org/10.11606/T.47.2012.tde-21092012-105601
Bernardino, L. M. F. (2017). O papel fundamental da escrita na educação inclusiva. In M. C. Kupfer, M. H. S. Patto, R. Voltolini (Orgs.). Práticas inclusivas em escolas transformadoras: acolhendo o aluno-sujeito (p. 91-108). São Paulo: Escuta, FAPESP.
Bernardino, L. M. F., Lavrador, M. B., Bechara, L. C. (2020). Quem são as crianças com entraves estruturais na constituição psíquica? In M. E. Pesaro, M. C. Kupfer, J. Davini (Orgs.). Práticas inclusivas II: desafios para a aprendizagem do aluno-sujeito (p. 15-34). São Paulo: Escuta, FAPESP.
Bialer, M. (2014). A lógica do autismo: uma análise através da autobiografia de um autista. Psicologia em Estudo, 19(4), 645-655. Doi: https://doi.org/10.1590/1413-73722374307
Distrito Federal. (2014a). Currículo em Movimento da Educação Básica – Pressupostos teóricos. Brasília: Secretaria de Estado da Educação do Distrito Federal. https://www.educacao.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2018/02/1_pressupostos_teoricos.pdf
Distrito Federal. (2014b). Currículo em Movimento da Educação Básica – Educação Especial. Brasília: Secretaria de Estado da Educação do Distrito Federal. https://www.educacao.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2021/07/cirriculo-movimento-ensino-especial.pdf
Freitas, E. S. de. (2005). Fui bobo em vir? – Testemunha de uma inclusão. In: M. C. M. Kupfer, F. A. G. Colli (Orgs). Travessias – inclusão escolar: a experiência do Grupo Ponte da Pré-escola Terapêutica Lugar de Vida (p. 121-131). São Paulo: Casa do Psicólogo.
Hoyer, C. (2018). O que faz o laço social? In C. Hoffmann, J. C. Cavalheiro (Orgs.). Marcas da singularidade e da diferença: o que as crianças e os adolescentes nos revelam (p. 349-356). São Paulo: Instituto Langage.
Kupfer, M. C. M. (2013). Educação para o futuro: Psicanálise e educação. São Paulo: Escuta.
Kupfer, M. C. (2020). Arthur: história de um autista que viveu no final do século XIX. São Paulo: Escuta.
Kupfer, M. C., Gavioli, C. A. (2011). Médicos educadores e professores terapeutas? Algumas relações entre o tratar e o educar. In. S. F. C. Almeida, M. C. M. Kupfer (Orgs.) A psicanálise e o trabalho com a criança-sujeito: no avesso do especialista (p. 263-282). Rio de Janeiro: Wak Editora.
Kupfer, M. C. M.; Lajonquière, L. de (2016). A educação terapêutica e a inclusão escolar de crianças psicóticas e autistas. In C. P. de Medeiros, S. F. C. de Almeida (Orgs.). Psicanálise Implicada – educar e tratar o sujeito. (p. 93-105). Curitiba: Juruá Ed.
Kupfer, M. C., Castro, M. P. (2020). Pressupostos e condições preliminares para uma aprendizagem terapêutica. In M. E. Pesaro, M. C. Kupfer, J. Davini (Orgs.). Práticas inclusivas II: desafios para a aprendizagem do aluno-sujeito (p. 35-50). São Paulo: Escuta, FAPESP.
Lacan, J. (1998). O estádio do espelho como formador da função do eu. In J. Lacan Escritos (p.96-103). Rio de Janeiro: Jorge Zahar. [Obra original publicada em 1949].
Laznik, M.-C. (2011). Rumo à fala: três crianças autistas em psicanálise. Rio de Janeiro: Companhia de Freud.
Lerner, A. B. C. (2010). A escrita e a psicose da criança: uma proposta de tratamento. In M. C. M. Kupfer, F. S. C. N. Pinto (Orgs.). Lugar de Vida, vinte anos depois (p. 113-128). São Paulo: Escuta, FAPESP.
Maleval, J. C. (2017). O autista e a sua voz. São Paulo: Blucher.
Medeiros, C. P. de, Almeida, S. F. C. de (Orgs.). (2016). Psicanálise implicada: Educar e tratar o sujeito. Curitiba: Juruá Editora.
Melão, M. S. (2008). A escrita e a constituição do sujeito: um caso de autismo. Estilos da clínica: Revista sobre a infância com problemas. São Palo: USP, 13(25), 94-117. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-71282008000200007&lng=pt&tlng=pt
Milmann, E. (2014) Poética do Letramento: escrita, corpo, linguagem. 1ª ed. – São Paulo: Kazuá.
Pavone, S., Rubino, R. (2003). Da estereotipia à constituição da escrita num caso de autismo: dois relatos... um percurso. Estilos da Clínica: Revista sobre a Infância com Problemas. São Paulo: USP, 8 (14), 68-89.
Pereira, C. L., Figueiredo, R. V. de (2014). Infância, escola e esquizofrenia: recortes a partir de experiências escolares. In L. A. R. Furtado, C. L. Vieira (Orgs.). O autismo, o sujeito e a psicanálise: consonâncias (p. 137-160). 1ª ed, Curitiba: CRV Ed.
Pinto, K. L. V., Legnani, V. N., Munhoz, S. C. D. (2025). Apropriação da escrita como possibilidade de reconfiguração dos processos de subjetivação da criança autista. Revista de Psicologia, 16, e025006. Doi: https://doi.org/10.36517/revpsiufc.16.2025.e025006
Rahme, M. M. F. (2014). Laço social e Educação: Um estudo sobre os efeitos do encontro com o outro no contexto escolar (1ª ed.). Belo Horizonte: Fino Traço.
Santos, A. C. G., Almeida, S. F. C., Legnani, V. N. (2014). A relação mãe-bebê na estimulação precoce: um olhar psicanalítico. Estilos da Clínica Revista sobre a Infância com Problemas. São Paulo: USP, 19(3) 482–500. Doi: https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v19i3p482-500
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Karinne Ledjane Vieira Pinto, Viviane Neves Legnani, Sandra Francesca Conte Almeida

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
O envio dos manuscritos deverá ser acompanhado de Carta à Comissão Executiva solicitando a publicação. Na carta, o(s) autor(es) deve(m) informar eventuais conflitos de interesse - profissionais, financeiros e benefícios diretos ou indiretos - que possam vir a influenciar os resultados da pesquisa. Devem, ainda, revelar as fontes de financiamento envolvidas no trabalho, bem como garantir a privacidade e o anonimato das pessoas envolvidas. Portanto, o(s) autor(es) deve(m) informar os procedimentos da aprovação da pesquisa pelo Comitê de Ética da instituição do(s) pesquisador(es) com o número do parecer.
O material deve ser acompanhado também de uma Declaração de Direito Autoral assinada por todo(s) o(s) autor(es) atestando o ineditismo do trabalho, conforme o seguinte modelo:
Eu, Rinaldo Voltolini, concedo à revista o direito de primeira publicação e declaro que o artigo intitulado Sobre uma política de acolhimento de professores em situação de inclusão, apresentado para publicação na revista Estilos da Clínica, não foi publicado ou apresentado para avaliação e publicação em nenhuma outra revista ou livro, sendo, portanto, original.