Mito e verdade em freud: como se constrói uma clínica
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v17i1p26-43Palavras-chave:
mito, psicanálise, antropologia, verdade históricaResumo
Nossa proposta tem início na tentativa de circunscrever a definição do mito para Freud, mostrando suas frutíferas teorizações sobre a estrutura das sagas para apráxis analítica. A luz, sobretudo, de Moisés e o Monoteísmo e de Totem e Tabu, seguimos nosso objetivo de mostrar que o mito ocupa um lugar de destaque no campo psicanalítico, e que as vias da obra de Freud nos levaram à conclusão de que o fundador da psicanálise termina por valorizar o modelo das histórias míticas - retrabalhadaspela psicanálise - numa interseção com a sua própria concepção de verdade histórica.Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
O envio dos manuscritos deverá ser acompanhado de Carta à Comissão Executiva solicitando a publicação. Na carta, o(s) autor(es) deve(m) informar eventuais conflitos de interesse - profissionais, financeiros e benefícios diretos ou indiretos - que possam vir a influenciar os resultados da pesquisa. Devem, ainda, revelar as fontes de financiamento envolvidas no trabalho, bem como garantir a privacidade e o anonimato das pessoas envolvidas. Portanto, o(s) autor(es) deve(m) informar os procedimentos da aprovação da pesquisa pelo Comitê de Ética da instituição do(s) pesquisador(es) com o número do parecer.
O material deve ser acompanhado também de uma Declaração de Direito Autoral assinada por todo(s) o(s) autor(es) atestando o ineditismo do trabalho, conforme o seguinte modelo:
Eu, Rinaldo Voltolini, concedo à revista o direito de primeira publicação e declaro que o artigo intitulado Sobre uma política de acolhimento de professores em situação de inclusão, apresentado para publicação na revista Estilos da Clínica, não foi publicado ou apresentado para avaliação e publicação em nenhuma outra revista ou livro, sendo, portanto, original.