Tratar sem fim as crianças autistas?
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v4i7p89-95Palavras-chave:
Autismo, sujeito, psicanálise, tratamento, instituiçãoResumo
O artigo apresenta algumas reflexões construídas no cotidiano de um trabalho institucional que se dirige à criança autista e psicótica, tendo como eixo a psicanálise. As autoras põem em destaque os impasses que se apresentam na clínica no momento de se pensar o final do tratamento.Downloads
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O envio dos manuscritos deverá ser acompanhado de Carta à Comissão Executiva solicitando a publicação. Na carta, o(s) autor(es) deve(m) informar eventuais conflitos de interesse - profissionais, financeiros e benefícios diretos ou indiretos - que possam vir a influenciar os resultados da pesquisa. Devem, ainda, revelar as fontes de financiamento envolvidas no trabalho, bem como garantir a privacidade e o anonimato das pessoas envolvidas. Portanto, o(s) autor(es) deve(m) informar os procedimentos da aprovação da pesquisa pelo Comitê de Ética da instituição do(s) pesquisador(es) com o número do parecer.
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Eu, Rinaldo Voltolini, concedo à revista o direito de primeira publicação e declaro que o artigo intitulado Sobre uma política de acolhimento de professores em situação de inclusão, apresentado para publicação na revista Estilos da Clínica, não foi publicado ou apresentado para avaliação e publicação em nenhuma outra revista ou livro, sendo, portanto, original.