Equipamiento cultural y diversidad cultural: perspectivas y desafíos
DOI:
https://doi.org/10.11606/extraprensa2021.185246Palabras clave:
Gestión cultural, Equipamiento cultural, Formación de gestores culturalesResumen
En este texto aborda cómo y por qué la gestión de equipamientos culturales requiere la existencia de gestores cualificados y reflexiona sobre qué habilidades y competencias se espera que desarrollen estos profesionales para llevar a cabo una gestión comprometida con el pleno ejercicio de la ciudadanía, los derechos culturales y la protección y promoción de la diversidad cultural. Además, se abordan las adversidades que surgieron de la pandemia del covid-19 e impusieron nuevos desafíos a los equipamientos culturales y a los profesionales que trabajan en ellos.
Descargas
Referencias
ALEM, Nichollas. O que são direitos culturais? Instituto de Direito, Economia Criativa e Artes, São Paulo, 23 jan. 2017. Disponível em: https://bit.ly/3DGw6Ia. Acesso em: 17 jul. 2021.
ALLUCCI, Renata R.; JORDÃO, Gisele. Panorama setorial da cultura brasileira, 2011/2012. São Paulo: Allucci & Associados Comunicações, 2012.
ALLUCCI, Renata R.; JORDÃO, Gisele. Panorama setorial da cultura brasileira, 2013/2014. São Paulo: Allucci & Associados Comunicações, 2014.
BARROS, José Márcio. Cultura, diversidade e os desafios do desenvolvimento humano. In: BARROS, José Márcio (org.). Diversidade cultural: da proteção à promoção. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. p. 15-22.
BARROS, José Márcio; OLIVEIRA, José Junior (org.). Pensar e agir com cultura: desafios da gestão cultural. Belo Horizonte: Observatório da Diversidade Cultural, 2011.
BOTELHO, Isaura. Dimensões da cultura e políticas públicas. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 15, n. 2, p. 73-83, 2001.
BOTELHO, Isaura. Os equipamentos culturais na cidade de São Paulo: um desafio para a gestão pública. Espaço & Debates, São Paulo, v. 23. n. 43-44, 2003.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988. Disponível em: https://bit.ly/2B7YqIU. Acesso em: 21 maio 2021.
BRASIL. Decreto nº 91.144, de 15 de março de 1985. Cria o Ministério da Cultura e dispõe sobre a estrutura, transferindo-lhe os órgãos que menciona, e dá outras providências. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, 1985. Disponível em: https://bit.ly/2YN78Yv. Acesso em: 13 out. 2021.
BRASIL. Lei nº 14.017, de 29 de junho de 2020. Dispõe sobre ações emergenciais destinadas ao setor cultural a serem adotadas durante o estado de calamidade pública reconhecido pelo Decreto Legislativo nº 6, de 20 de março de 2020. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, 30 jun. 2020. Disponível em: https://bit.ly/3BlfFQU. Acesso em: 7 out. 2021.
CETIC.BR. Painel TIC covid-19. Pesquisa sobre o uso da internet no Brasil durante a pandemia do novo coronavírus: atividades na internet, cultura e comércio eletrônico. São Paulo: Cetic.br, 2020. Disponível em: https://bit.ly/3p00Ika. Acesso em: 13 out. 2021.
COSTA, Kátia; RATTES, Plínio. Pandemia por covid-19 e isolamento social: uma leitura sobre espaços culturais. Boletim Observatório da Diversidade Cultural, Belo Horizonte, v. 89, n. 3, p. 103-112, 2020.
FERRON, Fábio M.; ARRUDA, Maria Arminda do Nascimento. Cultura e política: a criação do Ministério da Cultura na redemocratização do Brasil. Tempo Social, São Paulo, v. 31, n. 1, p. 173-193, 2019.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Sistema de informações e indicadores culturais: 2007-2018. Rio de Janeiro: IBGE, 2019. Disponível em: https://bit.ly/3mNuhm1. Acesso em: 13 out. 2021.
LIMA, Luciana Piazzon Barbosa. Práticas culturais on-line e plataformas digitais: desafios para a diversidade cultural na internet. Revista do Centro de Pesquisa e Formação, São Paulo, n. 7, p. 74-89, 2018.
NUSSBAUMER, Gisele; RATTES, Plínio. Equipamentos culturais de Salvador: públicos, políticas e mercados. In: ENCONTRO LATINO DE ECONOMIA POLÍTICA DA INFORMAÇÃO, COMUNICAÇÃO E CULTURA, 5., 2005, Salvador. Anais […]. Salvador: Faculdade Social da Bahia, 2005. Disponível em: https://bit.ly/3BJgUcU. Acesso em: 13 out. 2021.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA. Convenção sobre a proteção e promoção da diversidade das expressões culturais. Paris: Unesco, 2005. Disponível em: https://bit.ly/30d5Ab1. Acesso em: 13 out. 2021.
RATTES, Plínio. Políticas e gestão de equipamentos culturais da cidade de Salvador-BA: a perspectiva dos gestores. Dissertação (Mestrado em Cultura e Sociedade) – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2017.
RODRIGUES, Luiz Augusto F. Formação e profissionalização do setor cultural: caminhos para a institucionalidade da área cultural. PragMATIZES, Niterói, ano 2, n. 3, p. 63-80, 2012.
RODRIGUES, Luiz Augusto F. Gestão cultural e seus eixos temáticos. In: CURVELLO, Maria Amélia et al. (org.). Políticas públicas de cultura do estado do Rio de Janeiro: 2007-2008. Rio de Janeiro: Uerj: Decult, 2009. p. 76-93.
VAZ, Lilian; JACQUES, Paola. A cultura na revitalização urbana – espetáculo ou participação? Espaço & Debates, São Paulo, v. 23, n. 43-44, p. 129-140, 2003.
VICH, Victor. O que é um gestor cultural? In: CALABRE, Lia; LIMA, Deborah Rebello (org.). Políticas culturais: conjunturas e territorialidades. Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa; São Paulo: Itaú Cultural, 2017. p. 48-54.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 José M´árcio Barros, Plínio César dos Santos Rattes
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Aviso de derechos de autor/a
Al someter cualquier producción científica para la publicación en Extraprensa, el autor, de ahora en adelante, acepta licenciar su trabajo dentro de las atribuciones de Creative Commons, en la cual su trabajo podrá ser accedido y citado por otro autor en eventual trabajo, sin embargo, obliga la manutención de todos los autores que componen la obra integral, incluso aquellos que sirvieron de base para el primero.
Toda obra aquí publicada se encuentra titulada bajo las siguientes categorías de licencia Creative Commons (by/nc/nd):
Competencia (de todos los autores que componen la obra);
Uso no comercial en cualquiera de las hipótesis;
Prohibición de obras derivadas (el trabajo puede ser mencionado, sin embargo, no podrá ser reescrito por terceros);
Distribución, exhibición y copia ilimitada por cualquier medio, desde que no se genere costo financiero alguno.
En ninguna ocasión la licencia de Extraprensa podrá ser revertida para otro estándar, excepto una nueva actualización del sistema Creative Commons (a partir de la versión 3.0). En caso de no estar de acuerdo con esta política de Derecho de Autor, el autor no podrá publicar en este espacio, bajo pena de tener el contenido removido de Extraprensa.