Descortinar as formas de racismo do cotidiano

Autores

  • Liliana Tinoco Bäckert Università della Svizzera italiana

DOI:

https://doi.org/10.11606/extraprensa2024.231819

Palavras-chave:

Migração, Racismo, Decolonial

Resumo

A violência do racismo se dá pela invisibilização, pelos comentários maliciosos recheados de preconceito e disfarçados de curiosidade sobre o exótico, pelo descrédito, pela retirada do direito de falar. Em Memórias da plantação: episódios do cotidiano, Grada Kilomba descortina os episódios de racismo presentes no dia a dia, convidando os leitores a perceber como ele se manifesta e as dificuldades que ele impõe, mas também estimulando o público a se lançar no “estado de descolonização” como um caminho para ir em frente.

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Biografia do Autor

  • Liliana Tinoco Bäckert, Università della Svizzera italiana

    Jornalista e mestre em Comunicação Intercultural pela Universidade de Lugano, na Suíça. É integrante da Rede de Estudos de Jornalismo de Migração e Refúgio em Contextos Latino-americanos (Remolinos), coletivo que reúne pesquisadores internacionais, vinculado ao Centro de Estudos Latino-Americanos sobre Cultura e Comunicação (Celacc), da Universidade de São Paulo. Reside na Suíça e especializou-se em migração e integração de estrangeiros, e em práticas antirracistas. 

Referências

KILOMBA, Grada. Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Tradução de Jess Oliveira. Rio de Janeiro: Cobogó, 2019.

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Publicado

2024-12-31

Como Citar

Bäckert, L. T. (2024). Descortinar as formas de racismo do cotidiano. Revista Extraprensa, 18(1), 362-366. https://doi.org/10.11606/extraprensa2024.231819