Fichte e o destino do homem
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2318-9800.v25i2p85-104Palavras-chave:
destino, educação, eu, Fichte, moralidadeResumo
O nosso intuito é questionar o legado do idealismo alemão, considerando o que somos enquanto sujeitos e o absoluto que fundamenta a existência humana. De acordo com Fichte, o homem moralmente forte é o homem educado; aquele que procura ser espetador da sua própria consciência. Tal pressupõe a liberdade e a ação no contexto da intersubjetividade, sendo verosímil que o destino do homem seja um desafio a duas condições: a do reforço da sociabilidade e a urgência em exercitar o homem para uma moralidade genuína.
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