Crise e neoliberalismo no capitalismo setentrional
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2318-9800.v25i1p133-148Palavras-chave:
capitalismo e democracia, crise da democracia, sociologia alemã, ciência política alemã, capitalismo democrático, Wolfgang StreeckResumo
Resenha de Tempo comprado: a crise adiada do capitalismo democrático, de Wolfgang Streeck.
Downloads
Referências
Adorno, T. (2003). “Reflections on Class Theory”. In: Tiedemann, Rolf (org.). Can One Live After Auschwitz? A Philosophical Reader. Stanford: Stanford University Press.
Adorno, T.; Horkheimer, M. (2006). Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Araujo, C.; Bresser-Pereira, L. C. (2018). Para além do capitalismo neoliberal: as alternativas políticas. Dados, 61 (3), pp. 551-579.
Boltanski, L. e Chiapello, È. (2009). O novo espírito do capitalismo. São Paulo: Martins Fontes.
Buci-Glucksmann, C. e Therborn, G. (1981). Le défi social-démocrate. Paris: Maspero.
Cariello, R. (2019). Eurocentrismo à esquerda. Quatro cinco um: a revista dos livros. 1(20), pp 18.
Cook, D. (1998). Adorno on late capitalism. Totalitarianism and the Welfare State. Radical Philosophy, 1(89), pp. 16-26.
Crouch, C. (2009). Privatized Keynesianism: an unacknowledged policy regime. British Journal of Politics and International Relations, 1 (11), pp. 382-399.
Elbe, I. (2013). Between Marx, Marxism, and Marxisms – ways of reading Marx’s theory. Viewpoint Magazine, 21 out. 2013. http://viewpointmag.com/2013/10/21/between-marx-marxism-and-marxisms-ways-of-reading-marxstheory [acesso em 04.06.2020].
Esping-Andersen, G. (1991). As três economias políticas do Welfare State. Lua Nova, 2(24), pp. 85-116.
Fleck, A. (2016). Necessária, mas não suficiente: sobre a função da crítica da economia na teoria crítica tardia de Theodor W. Adorno. Cadernos de filosofia alemã, 21 (2), pp. 13-29.
Jameson, F. Periodizando os anos 60. (1999). In: Hollanda, H. B. Pós-modernismo e política. Rio de Janeiro: Rocco.
Kalecki, M. (1943), Political Aspects of Full Employment. Political Quartely, 1(14), pp. 322-331.
Hobsbawn, E. (1995). A era dos extremos: o breve século XX. São Paulo: Companhia das Letras.
Horkheimer, M. (2016). On the Sociology of Class Relations. 2016. https://nonsite.org/the-tank/max-horkheimer-and-the-sociology-of-class-relations [acesso em 05.06.2020].
Marx, K. (1983). O capital: crítica da economia política, vol.1, tomo 1. São Paulo: Abril Cultural.
Oliveira, F. de. (1988). O surgimento do antivalor. Novos estudos, 3(22), pp. 8-28.
Paulani, L. (2005). Modernidade e discurso econômico. São Paulo: Boitempo editorial.
Piketty, R. (2014). O capital no século XXI. Rio de Janeiro: Intrínseca.
Polanyi, K. (2000). A grande transformação: as origens de nossa época. Rio de Janeiro: Campus.
Rugitsky, F. (2008). “Friedrich Pollock: limites e possibilidades”. In: Nobre, Marcos (org.). Curso Livre de Teoria Crítica. Campinas: Papirus.
Sartori, G. (2004). Where Is Political Science Going? Ps: Political Science and Politics, Cambridge, 37 (4), pp. 785-787.
Streeck, W. (2018). Tempo comprado: a crise adiada do capitalismo democrático. São Paulo: Boitempo.
Visentini, P. F. (2012). As revoluções africanas: Angola, Moçambique e Etiópia. São Paulo: UNESP.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
As informações e conceitos emitidos em textos são de absoluta responsabilidade de seus autores.
Todos os artigos anteriores a 5 de julho de 2018 e posteriores a julho de 2021 estão licenciados sob uma licença CC BY-NC-ND, exceto os publicados entre as datas mencionadas, que estão sob a licença CC BY-NC-SA. A permissão para tradução por terceiros do material publicado sob a licença CC BY-NC-ND poderá ser obtida com o consentimento do autor ou autora.
Políticas de acesso aberto - Diadorim