Hannah Arendt e a exemplaridade subversiva: por uma ética pós-metafísica

Autores

  • André Duarte Universidade Federal do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2318-9800.v0i9p27-48

Palavras-chave:

Arendt, Etica pós-metafísica, Exemplaridade subversiva, Pensamento, Juízo

Resumo

Arendt redefine o sentido da ética e da política numa chave pós-metafísica, rompendo as amarras teleológicas e prescritivas que nortearam o pensamento filosófico sobre a ação política e o comportamento ético. Neste projeto, Arendt enfatiza o modo de ser da exemplaridade subversiva como capacidade de aparecer publicamente e resistir à violência, mesmo que tal aparição seja silenciosa e passiva. Para demonstrar o potencial ético-político pós-metafísico da exemplaridade subversiva, recorremos à análise de textos nos quais se esboça o projeto de uma ética negativa e reflexionante, que não determina como agir, mas o que não fazer ou quando interromper o curso da ação.

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Biografia do Autor

  • André Duarte, Universidade Federal do Paraná

    Prof. do Programa de Graduação e Pós-graduação em Filosofia da Universidade Federal do Paraná  (UFPR) e pesquisador do CNPq.

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Publicado

2007-06-15

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Duarte, A. (2007). Hannah Arendt e a exemplaridade subversiva: por uma ética pós-metafísica. Cadernos De Filosofia Alemã: Crítica E Modernidade, 9, 27-48. https://doi.org/10.11606/issn.2318-9800.v0i9p27-48