Sobre “despertares” e revoluções
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2318-9800.v0i17p53-70Palavras-chave:
Kant, Despertar, Revolução, Modo de pensarResumo
O artigo aponta para a pertinência de uma leitura da Revolução na maneira de pensar, tema maior do Segundo Prefácio da Crítica da razão pura, à luz do duplo despertar do sono dogmático, confessado por Kant nos seus Prolegômenos a respeito de David Hume e similarmente indicado em nota manuscrita sobre o seu encontro com a obra de J.-J. Rousseau. Defende-se com isto que as questões postas pela obra do escocês não só não puderam ser plenamente elucidadas por Kant sem que este ao mesmo tempo considerasse com diligência o pensamento rousseauísta, como também, e sobretudo, que tal esforço exegético redundou precisamente na proposição da atitude crítica como solucionadora dos problemas continuamente reiterados pela postura dogmática em metafísica.Downloads
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