Tradução e validação da versão brasileira da escala de gravidade na esclerose lateral amiotrófica (Egela)
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1809-29502009000400006Palavras-chave:
Avaliação da deficiência, Esclerose amiotrófica lateral, Reprodutibilidade dos testesResumo
O objetivo do trabalho foi traduzir a Amyotrophic Lateral Sclerosis Severity Scale para o português, como Escala de gravidade da esclerose lateral amiotrófica (Egela), além de validar e estudar sua confiabilidade. A escala foi submetida à versão e retroversão por tradutores bilíngües e três fisioterapeutas treinaram para padronizar sua aplicação. Foram avaliados 22 pacientes (5 mulheres, 17 homens, média de idade 45,9 anos) pela Egela e pela medida de independência funcional (MIF); 11 foram examinados para classificação de disfagia. Os coeficientes de correlação intraclasse dos domínios da Egela foram acima de 0,89. Foi constatada alta consistência interna em todos os seus domínios e para cada avaliador; foram encontradas fortes correlações entre a MIF motora e o escore espinhal da Egela (r=0.87 e p<0,0001), o domínio deglutição da Egela com as classificações de disfagia (r= -0.88 e p=0.0015), e o domínio fala da Egela com MIF expressão (r=0,76 e p<0.001). A Egela mostrou significativa confiabilidade inter-examinador e consistência interna, além de correlação com os escores da escala MIF e de disfagia, permitindo sua validação e confiabilidade como instrumento de avaliação fucional de pacientes com esclerose lateral amiotrófica.Downloads
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Publicado
2009-12-01
Edição
Seção
Pesquisa Original
Como Citar
Tradução e validação da versão brasileira da escala de gravidade na esclerose lateral amiotrófica (Egela) . (2009). Fisioterapia E Pesquisa, 16(4), 316-322. https://doi.org/10.1590/S1809-29502009000400006