Versão brasileira da Segmental Assessment of Trunk Control (SATCo)

Autores

  • Cristina dos Santos Cardoso de Sá Universidade Federal de São Paulo; Departamento de Ciências do Movimento Humano
  • Francis Meire Fávero Universidade Federal de São Paulo; Departamento de Neurologia/Neurocirurgia
  • Mariana Callil Voos Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina
  • Francine Choren Pacific College of Oriental Medicine. San Diego. CA. USA
  • Raquel de Paula Carvalho Universidade Federal de São Paulo; Departamento de Ciências do Movimento Humano

DOI:

https://doi.org/10.1590/1809-2950/16955824012017

Palavras-chave:

Tronco, Escalas, Medidas, Criança, Avaliação

Resumo

Traduziu-se e adaptou-se para o português do Brasil o teste Segmental Assessment of Trunk Control (SATCo). Dois profissionais proficientes na língua inglesa traduziram, independentemente, a escala original para o português do Brasil (T1 e T2). Em seguida, gerou-se a versão traduzida de consenso (TU). Dois tradutores realizaram duas versões em inglês (RT1 e RT2) da versão TU. Um novo processo de consenso entre tradutores e pesquisadores resultou em uma versão em inglês (RTfinal), que foi comparada com a versão original, com vistas a possíveis diferenças semânticas. A versão do instrumento em português do Brasil (TU), denominada “Avaliação Segmentar do Controle de Tronco”, foi revisada pela comissão de especialistas, composta por três fisioterapeutas, para verificação do conteúdo e gerou a segunda versão de concordância (Tfinal). Tfinal foi encaminhada a uma das autoras da escala original para verificar o entendimento da versão em português do Brasil. Após essa etapa, 20 fisioterapeutas aplicaram a escala em crianças com paralisia cerebral. Parte dos fisioterapeutas indica a necessidade de complementação de informação na descrição das instruções e na descrição da pontuação.

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Publicado

2017-04-04

Edição

Seção

Pesquisa Original

Como Citar

Versão brasileira da Segmental Assessment of Trunk Control (SATCo). (2017). Fisioterapia E Pesquisa, 24(1), 89-99. https://doi.org/10.1590/1809-2950/16955824012017