Análisis del perfil oxidativo de diferentes muestras biológicas de pacientes con lesión de ligamento cruzado anterior
DOI:
https://doi.org/10.1590/1809-2950/17409924022017Palabras clave:
Rodilla, Ligamento Cruzado Anterior, Radicales Libres, Biomarcadores, Estrés OxidativoResumen
La rodilla es una de las articulaciones más importantes para locomoción. Sin embargo, debido a su complejidad, se torna susceptible a diversos tipos de lesiones, como la ruptura del ligamento cruzado anterior (LCA). Esa complicación desencadena un proceso inflamatório, que puede culminar en formación de radicales libres y, en consecuencia, en estrés oxidativo (EO). El objectivo del estudio fue comparar el perfil oxidativo de pacientes con lesión del LCA, analizando dos muestras biológicas: fluido sinovial y suero. Fueron analizados 11 individuos del género masculino, con ruptura total del LCA, con edad superior a 18 años. Se recogió muestras de sangre y fluido sinovial 15 minutos antes de la artroplastia y se analizó biomarcadores de EO, catalasa, flavonoides y peroxidación de las grasas, o sea, substancias reactivas al ácido tiobarbitúrico (TBARS). Los resultados apuntan menor concentración de flavonoides, combinada a aumento de TBARS e de actividad de catalasa en el suero cuando comparado con el fluido sinovial. El análisis de los resultados indica que la lesión de LCA induce a cuadro de EO, caracterizado por consumo de antioxidantes y elevación de daño de las grasas en el fluido sinovial cuando comparado con el suero, indicando que análisis séricas pueden no ser adecuadas para medir EO en partes como la articulación de la rodillaDescargas
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