Por que devemos nos preocupar com os bebês a termo internados em uma Unidade de Terapia Intensiva neonatal
DOI:
https://doi.org/10.1590/1809-2950/21023029022022PTPalavras-chave:
Nascimento a Termo, Unidade de Terapia Intensiva NeonatalResumo
Analisar porque devemos nos preocupar com os bebês a termo internados em uma unidade de terapia intensiva neonatal. Estudo documental, descritivo e retrospectivo de 262 recém-nascidos (RN) a termo. Variáveis utilizadas: Características dos RN; diagnóstico principal, tempo de permanência e acompanhamento pela equipe multiprofissional; encaminhamento pós-alta. Predominou sexo masculino (52%), Apgar nove no 5º minuto, raça/cor do RN e materna foi a branca (61,1% e 48,9% respectivamente). Diagnóstico principal foi a disfunção respiratória (28,8%). O tempo de permanência foi de oito dias. Houve diferença significativa entre os tempos de permanência (p=0,013), em que as doenças cardiorrespiratórias e outras doenças ficaram menos tempo em relação à má formação ou doenças maternas. O serviço social foi o mais procurado (81,2%) e a fisioterapia, o menos buscado (18%). RN com maior peso ficaram menos tempo internados. Os acompanhados por fisioterapia apresentaram tempo de permanência mais elevados (p<0,001). Principal desfecho foi a alta hospitalar (68,7%) e encaminhamentos para a Unidade Básica de Saúde (57%). Os achados desse estudo apontaram para bebês menos graves, baixo número de estudos específicos para a população a termo, outros diagnósticos que nos remete a cuidados não intensivos
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