Geografías del rentismo en las relaciones agroalimentarias, algunas relfexiones desde la Chapada Diamantina, Bahía.

Autores/as

  • Iñigo Arrazola UFBA

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2024.212769

Palabras clave:

agronegocio, rentismo, Brasil, redes

Resumen

En este artículo defendemos la necesidad de realizar análisis geográficos multidimensionales para dar cuenta de los procesos de consolidación del rentismo en las relaciones agroalimentarias. Para ello, examinamos las estrategias de captura de renta por parte del agronegocio en la Chapada Diamantina, Bahía. Mostramos cómo éstas colocan en juego aspectos geográficos tales como: 1) la conformación de territorios-red desde los que las empresas se apropian del valor en forma de renta y; 2) la producción activa de lugar por parte de las compañías en sus tentativas de extracción rentista. Nos inspiramos para ello en las conceptualizaciones recientes sobre el rentismo en los procesos contemporáneos de reestructuración del capitalismo que otorgan prioridad analítica al establecimiento de regímenes diferenciados de propiedad. De esta forma, el texto contribuye al entendimiento de la multiplicación de las posiciones desde las que las empresas ejercen control sobre la circulación de valor a lo largo de las redes de producción agroalimentarias.

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Publicado

2024-10-29

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

ARRAZOLA, Iñigo. Geografías del rentismo en las relaciones agroalimentarias, algunas relfexiones desde la Chapada Diamantina, Bahía. GEOUSP Espaço e Tempo (Online), São Paulo, Brasil, v. 28, n. 2, 2024. DOI: 10.11606/issn.2179-0892.geousp.2024.212769. Disponível em: https://revistas.usp.br/geousp/article/view/212769.. Acesso em: 23 nov. 2024.