Elementos traço em pirita e suas implicações para o processo hidrotermal em sequências metassedimentares mesoproterozoicas do Cráton São Francisco, Nordeste do Brasil
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v22-183067Palavras-chave:
Pirita, Elementos traço, Evento hidrotermal, Formação Tombador, Cráton São FranciscoResumo
A distribuição de elementos traço em pirita é documentada pela primeira vez em veios de quartzo hospedados em sequências metassedimentares mesoproterozoicas da Formação Tombador, Cráton São Francisco, Nordeste do Brasil. Neste estudo, análises de microssonda eletrônica (EPMA) foram utilizadas para determinar as composições de elementos traço em pirita nesses veios de quartzo hidrotermal. Três variedades de pirita foram distinguidas e interpretadas com base em relações petrográficas e padrões de elementos traço. A pirita preexistente (Py1), derivada do quartzito hospedeiro, é pobre em Ni, com concentrações variando de 600 a 6.100 ppm. A pirita alongada sintectônica (Py2) tem composição de elementos traço similar à de Py1, com concentrações de Ni entre 830 e 7.870 ppm. Em contraste, a pirita euédrica a subédrica hidrotermal (Py3), possivelmente pós-tectônica, contém teores mais elevados de Ni (7.970 – 26.120 ppm). Rochas máficas e/ou metassedimentares do Supergrupo Espinhaço foram provavelmente a fonte de Ni para esse evento de fluxo de fluido. A geração de fluidos está relacionada à desvolatilização da base da crosta espessada, com migração de fluidos por estruturas preexistentes. Várias zonas de cisalhamento e dobras de tendência NNW em larga escala foram desenvolvidas durante a inversão da bacia Espinhaço, como resultado do evento orogênico Brasiliano de 0,6 Ga. O movimento do fluido regional através da crosta nesse momento é suportado por vários veios mineralizados e depósitos hidrotermais no Cráton São Francisco e cinturões neoproterozoicos adjacentes.
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