Avaliação de inventários e mecanismos de qualificação de cavernas pela perspectiva do uso educativo e da divulgação científica
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v22-184311Palavras-chave:
Geoconservação, Patrimônio espeleológico, EducaçãoResumo
Ante as atuais discussões em torno da necessidade de projetos que promovam a conservação de cavernas brasileiras, este artigo apresenta uma avaliação dos mecanismos de inventário e qualificação de cavernas disponíveis e destaca as adequações necessárias para o uso das informações em projetos educativos e de divulgação científica. Os dados foram levantados por meio de análise documental de 24 estudos produzidos por pesquisadores e instituições de pesquisa, disponíveis em bases de dados nacionais e internacionais. Como parâmetros de análise qualitativa, foram estabelecidas cinco categorias que agruparam os estudos com características similares em: inventários, metodologia de qualificação, técnicas de caracterização e diagnóstico ambiental, teses e publicações técnico-científicas, e outras avaliações sobre o patrimônio espeleológico. Cada estudo foi submetido também a uma análise quantitativa, com a determinação de uma escala numérica representativa da usabilidade para projetos educativos. Os critérios utilizados basearam-se nos conteúdos presentes e nas características de adequação dos estudos para projetos educativos. Os resultados apontam que há grande variação nos dados dos inventários de qualificação, elaborados com base em objetivos específicos. Para o uso educativo e de divulgação científica, o plano de manejo é o que melhor contempla as informações que podem ser utilizadas, mas apresenta ainda uma linguagem técnica e está limitado a algumas regiões. A análise comparativa indicou que, para a elaboração de estratégias pedagógicas e materiais didáticos, é necessária a combinação de informações dos vários mecanismos. Conclui-se pela necessidade de um mecanismo avaliativo que possa responder de forma clara e objetiva às demandas da inserção do tema das cavernas de forma interdisciplinar na educação básica e que possibilite a apropriação dos conhecimentos do patrimônio espeleológico por professores...
Downloads
Referências
Berbert-Born, M. (2000). Carste de Lagoa Santa. In: C. Schobbenhaus, D. A. Campos, E. T. Queiroz, M. Winge, M. Berbert-Born (Eds.). Sítios geológicos e paleontológicos do Brasil. Disponível em: http://sigep.cprm.gov.br/sitio015/sitio015.htm. Acesso em: 12 mai. 2022.
Brasil (2004). Ministério do Meio Ambiente. Resolução CONAMA nº 347, de 10 de setembro de 2004. Dispõe sobre a proteção do patrimônio espeleológico. Brasil: Ministério do Meio Ambiente. Disponível em: https://www.icmbio.gov.br/cecav/images/stories/downloads/Legislacao/Res_CONAMA_347_2004.pdf. Acesso em: 12 maio 2022.
Brasil (2008). Presidência da República. Casa Civil. Decreto nº 6.640, de 7 de novembro de 2008. Dispõe sobre a proteção das cavidades naturais subterrâneas existentes no território nacional. Brasília. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/decreto/d6640.htm. Acesso em: 12 maio 2022.
Brasil (2009). Ministério do Meio Ambiente. Instrução Normativa nº 2, de 20 de agosto de 2009. Dispõe sobre o estabelecimento de metodologia para a classificação de relevância das cavidades naturais subterrâneas. Brasília: Ministério do Meio Ambiente. Disponível em: https://www.icmbio.gov.br/cecav/images/download/IN%2002_MMA_criterios_210809.pdf. Acesso em: 12 maio 2022.
Brasil (2017). Ministério do Meio Ambiente. Ibama. Instrução Normativa nº 02, de 30 de agosto de 2017. Define a metodologia para a classificação do grau de relevância das cavidades naturais subterrâneas, conforme previsto no art. 5º do Decreto nº 99.556, de 1º de outubro de 1990. Brasil: Ministério do Meio Ambiente. Disponível em: http://www.ibama.gov.br/component/legislacao/?view=legislacao&force=1&legislacao=137302.Acesso em: 12 maio 2022.
Brasil (2018). Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: Ministério da Educação. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 8 maio 2022.
Brilha, J. (2016). Inventory and quantitative assessment of geosites and geodiversity sites: a review. Geoheritage, 8(2), 119-134. https://doi.org/10.1007/s12371-014-0139-3
CECAV – Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas. (2021). Cadastro Nacional de Informações Espeleológicas – CANIE. Disponível em: https://www.icmbio.gov.br/cecav/canie.html. Acesso em: 8 abr. 2022.
Cheablam, O., Rattanarat, J. (2021). Physical and ecological carrying capacity for cave tourism management. Journal of Environmental Management and Tourism, 12(4), 986-999. https://doi.org/10.14505//jemt.v12.4(52).13
CPRM – Serviço Geológico do Brasil (2020). Sistema de Cadastro e Quantificação de Geossítios e Sítios da Geodiversidade – GEOSSIT. Disponível em: https://www.cprm.gov.br/geossit/. Acesso em: 26 maio 2020.
Donato, C. R., Ribeiro, A. S., Souto, L. S. (2014). A conservation status index, as an auxiliary tool for the management of cave environments. International Journal of Speleology, 43(3), 315-322. Disponível em: https://digitalcommons.usf.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=2199&context=kip_articles. Acesso em: 8 abr. 2022.
Dos Santos, D. J. (2013). Avaliação da vulnerabilidade ambiental das áreas cársticas da região entre os municípios de Lagoa Santa e Monjolos MG. Monografia (Especialização em Geoprocessamento). Belo Horizonte: Instituto de Geociências, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Disponível em: https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/IGCM-9GGQ7X/1/monografia_20_janeiro14_com_ficha.pdf. Acesso em: 8 abr. 2022.
Duchene, H. R. (2006). Resource inventory: a tool for cave science, management, and restoration. Cave conservation and restoration. Huntsville: National Speleological Society, p. 19-32. Disponível em: https://digital.lib.usf.edu//content/SF/S0/05/10/33/00001/K26-00584-19-32.pdf. Acesso em: 8 abr. 2022.
Enseñat-Soberanis, F., Blanco-Gregory, R., Mondragón-Mejía, J., Simões, N., Moreno-Acevedo, E., Ortega, I. (2020). Crowding standards and willingness to pay at cenotes (sinkholes) of the Yucatan Peninsula: a comparative analysis of local, national and international visitors. Journal of Ecotourism, 19(1), 1-22. https://doi.org/10.1080/14724049.2019.1619747
Ferreira, A. R. R. (2014). Patrimônio geológico no Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira-SP: inventariação e quantificação de geossítios. Dissertaçã o (Mestrado). Rio Claro: Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP). Disponível em: https://repositorio.unesp.br/handle/11449/124375. Acesso em: 10 out. 2021.
Ferreira, A. R. R., Lobo, H. A. S., Perinotto, J. A. J. (2019). Inventory and quantification of geosites in the state tourist park of Alto Ribeira (PETAR, São Paulo state, Brazil). Geoheritage, 11(3), 783-792. https://doi.org/10.1007/s12371-018-0331-y
Garcia, M. G. M., Brilha, J., Lima, F. F., Vargas, J. C., Pérez-Aguilar, A., Alves, A., Campanha, G. A. C., Duleba, W., Faleiros, F. M., Fernandes, L. A., Fierz, M. S. M., Garcia, M. J., Janasi, V. A., Martins, L., Raposo, M. I. B., Ricardi-Branco, F., Ross, J. L. S., Sallum Filho, W., Souza, C. R. G., Bernardes-de-Oliveira, M. E. C., Brito Neves, B. B., Campos Neto, M. C., Christofoletti, S. R., Henrique-Pinto, R., Lobo, H. A. S., Machado, R., Passarelli, C. R., Perinotto, J. A. J., Ribeiro, R. R., Shimada, H. (2018). The inventory of geological heritage of the State of São Paulo, Brazil: methodological basis, results and perspectives. Geoheritage, 10(2), 239-258. http://doi.org/10.1007/s12371-016-0215-y
Garcia-Cortés, A., Urquí, L. C. (2009). Documento metodológico para la elaboración del inventario espanñol de lugares de interés geológico (IELIG). Madri: Instituto Geológico y Minero de España. Disponível em: https://xdoc.mx/preview/ielig-igme-5e1b7fb7584a7. Acesso em: 10 out. 2022.
Gomes, M., Jansen, D. C., Santos, D. J., Cavalcanti, L. F. (2014). Análise preliminar dos Mapas de Vulnerabilidade do Patrimônio Espeleológico para as áreas cársticas prioritárias da região de abrangência do PAN cavernas do São Francisco. Revista Brasileira de Espeleologia, 1(4), 10-51. Disponível em: https://revistaeletronica.icmbio.gov.br/RBEsp/article/view/421. Acesso em: 10 out. 2022.
González-Guerrero, G., Olivares Robles, A. K., Valdez Pérez, M. E., Morales Ibarra, R., Castañeda Martínez, T. (2016). The application of the tourist carrying capacity technique and its critical analysis for tourism planning. Tourism Planning & Development, 13(1), 72-87. https://doi.org/10.1080/21568316.2015.1076512
Gray, M. (2004). Geodiversity: valuing and conserving abiotic nature. Chichester/Londres: John Wiley & Sons, 434 p. Gray, M. (2013). Geodiversity: valuing and conserving abiotic nature. 2ª ed. Chichester: Wiley-Blackwell, 495 p.
Harley, G. L., Polk, J. S., North, L. A., Reeder, P. P. (2011). Application of a cave inventory system to stimulate development of management strategies: The case of west-central Florida, USA. Journal of Environmental Management, 92(10), 2547-2557. https://doi.org/10.1016/j.jenvman.2011.05.020
Jansen, D. C., Gomes, M., Santos, D. J., Cavalcanti, L. F. (2014). Mapa de vulnerabilidade natural do patrimônio espeleológico da região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco. Revista Brasileira de Espeleologia, 1(4), 63-77. Disponível em: https://revistaeletronica.icmbio.gov.br/RBEsp/article/view/428. Acesso em: 10 out. 2022.
Karmann, I., Ferrari, J. A. (2000). Carste e cavernas do Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira (PETAR), sul do Estado de São Paulo. In: C. Schobbenhaus, D. A. Campos, E. T. Queiroz, M. Winge, M. Berbert-Born (Eds.). Sítios geológicos e paleontológicos do Brasil. Disponível em: http://sigep.cprm.gov.br/sitio043/sitio043.pdf. Acesso em: 10 out. 2020.
Lenhare, B. D., Sallun Filho, W. (2019). Application of EPIK and KDI methods for identification and evaluation of karst vulnerability at Intervales State Park and surrounding region (Southeastern Brazil). Carbonates and Evaporites, 34(1), 175-187. https://doi.org/10.1007/s13146-018-0474-6
Lobo, H. A. S. (2015). Tourist carrying capacity of Santana cave (PETAR-SP, Brazil): a new method based on a critical atmospheric parameter. Tourism Management Perspectives, 16, 67-75. https://doi.org/10.1016/j.tmp.2015.07.001
Lobo, H. A. S., Boggiani, P. C. (2013). Cavernas como patrimônio geológico. Boletim Paranaense de Geociências, 70, 190-199. https://doi.org/10.5380/geo.v70i0.31698
Lobo, H. A. S., Trajano, E., de Alcântara Marinho, M., Bichuette, M. E., Scaleante, J. A. B., Scaleante, O. A. F., Laterza, F. V. (2013). Projection of tourist scenarios onto fragility maps: Framework for determination of provisional tourist carrying capacity in a Brazilian show cave. Tourism Management, 35, 234-243. https://doi.org/10.1016/j.tourman.2012.07.008
Lüdke, M., André, M. E. D. A. (2013). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. 2ª ed. São Paulo: EPU, 128 p.
Marra, R. J. C. (2008). Critérios de relevância para classificação de cavernas no Brasil. Tese (Doutorado). Brasília: Centro de Desenvolvimento Sustentável, Universidade de Brasília. Disponível em: https://repositorio.unb.br/bitstream/10482/1890/1/2008_RicardoJoseCalemboMarra.pdf. Acesso em: 8 abr. 2022.
Menin, D. S. D. (2021). Cavernas, educação e comunicação científica: uma proposta metodológica. Boletim Eletrônico da Sociedade Brasileira de Espeleologia, 425, 36-39. Disponível em: https://www.cavernas.org.br/wp-content/uploads/2021/02/SBE_Noticias_425.pdf. Acesso em: 22 mar. 2022.
Menin, D. S. D., Tognetta, L. R. P., Bacci, D. L. C. (2022). As cavernas como tema interdisciplinar no ensino fundamental. Revista Brasileira de Educação Ambiental, 17(3), 72-91. https://doi.org/10.34024/revbea.2022.v17.13432
Nossa, T. C. B. (2011). Avaliação da vulnerabilidade do aquífero cárstico Salitre, Bahia, através de análises hidroquímicas, isotópicas e aplicação da metodologia COP. Tese (Doutorado). Salvador: Universidade Federal da Bahia. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/21489. Acesso em: 6 abr. 2022.
Pereira, D. I., Pereira, P., Brilha, J., Santos, L. (2013). Geodiversity assessment of Parana State (Brazil): an innovative approach. Environmental Management, 52, 541-552. https://doi.org/10.1007/s00267-013-0100-2
Pereira, R. F. G. A. (2010). Geoconservação e desenvolvimento sustentável na Chapada Diamantina (Bahia–Brasil). Tese (Doutorado). Braga: Escola de Ciências, Universidade do Minho, 318 p. Disponível em: http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/10879. Acesso em: 2 set. 2021.
Rubbioli, E., Auler, A., Menin, D. S. D., Brandi, R. (2019). Cavernas: atlas do Brasil subterrâneo. Brasília: ICMBio, 340 p.
Santos, P. L. A. (2019). Patrimônio geológico na área do Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira (PETAR), Vale do Ribeira, SP – Brasil: a capacidade de carga na definição de estratégias de gestão para o uso público de sítios geológicos. Tese (Doutorado). Braga: Escola de Ciências, Universidade do Minho, 268 p. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/337680732_Patrimonio_Geologico_na_area_do_Parque_Estadual_Turistico_do_Alto_Ribeira_PETAR_Vale_do_Ribeira_SP_-_Brasil_a_capacidade_de_carga_na_definicao_de_estrategias_de_gestao_para_o_uso_publico_de_sitios_geo. Acesso em: 2 set. 2021.
Santos, R. A., Cruz, M. J. M., Nascimento, S. A. (2010). Avaliação da vulnerabilidade natural de aquíferos cársticos: subsídios para uma gestão dos recursos hídricos subterrâneos (Texto Didático). Cadernos de Geociências, 7(1), 54-62. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/cadgeoc/article/view/4096. Acesso em: 6 abr. 2022.
SBE – Sociedade Brasileira de Espeleologia (2013). Cadastro nacional de cavernas do Brasil (CNC). Campinas: SBE. Disponível em: http://www.cavernas.org.br. Acesso em: 2 abr. 2020.
SBE – Sociedade Brasileira de Espeleologia (2020). Posicionamento da Sociedade Brasileira de Espeleologia diante da minuta de alteração dos decretos federais no 99.556/1990 e 6.640/2008, proposta pelo Ministério de Minas e Energia, de 14 de abril de 2020. Campinas: SBE. Disponível em: https://bambuiespeleo.files.wordpress.com/2020/04/sbe_2020_posicionamento-minutadecreto_ass.pdf. Acesso em: 12 maio 2022.
Šebela, S., Turk, J. (2014). Sustainable use of the Predjama Cave (Slovenia) and possible scenarios related to anticipated major increases in tourist numbers. Tourism Management Perspectives, 10, 37-45. https://doi.org/10.1016/j.tmp.2014.01.002
Semken, S., Ward, E. G., Moosavi, S., Chinn, P. W. U. (2017). Place-based education in geoscience: theory, research, practice, and assessment. Journal of Geoscience Education, 65, 542-562. Disponível em: https://eric.ed.gov/?id=EJ1161333. Acesso em: 6 abr. 2022.
Serrano, E. C., Ruiz-Flaño, P. (2007). Geodiversity: a theoretical and applied concept. Geographia Helvetica, 62(3), 140-147. https://doi.org/10.5194/gh-62-140-2007
SIGEP – Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos. (2013). Sítios publicados. Disponível em: http://sigep.cprm.gov.br/sitios.htm. Acesso em: 1º mar. 2021.
Silva, M. S., Martins, R. P., Ferreira, R. L. (2015). Cave conservation priority index to adopt a rapid protection strategy: a case study in Brazilian Atlantic rain forest. Environmental Management, 55(2), 279-295. https://doi.org/10.1007/s00267-014-0414-8
Souza, H. A. (Coord.). (1998). Mapa de Zoneamento Espeleológico da APA Carste de Lagoa Santa. Projeto Zoneamento Ambiental da APA Carste de Lagoa Santa. Belo Horizonte: CPRM, Serviço Geológico do Brasil, DEGET, Departamento de Gestão Territorial. Disponível em: http://cprm.gov.br/publique/media/gestao_territorial/apacarste/Zoneamento_Espeleologico.pdf. Acesso em: 8 abr. 2022.
Souza, M. F., Alvarenga, D. A., Souza-Silva, M., Ferreira, R. L. (2021). Do different relevance attributes indicate the same conservation priorities? A case study in caves of southeastern Brazil. International Journal of Speleology, 50(3), 223-238. https://doi.org/10.5038/1827-806X.50.3.2350
Stewart, I. S., Nield, T. (2013). Earth stories: context and narrative in the communication of popular geoscience. Proceedings of the Geologists’ Association, 124(4), 699-712. https://doi.org/10.1016/j.pgeola.2012.08.008
Theodorovicz, A. (2014). Geoparque Alto Vale do Ribeira: proposta. Preservação do Patrimônio Geológico. Visibilidade e Desenvolvimento através do Geoturismo. Relatório Interno. CPRM. Disponível em: http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/15063. Acesso em: 20 set. 2020.
Wagar, J. A. (1964). The carrying capacity of wild lands for recreation. Forest Science, 10(Supl. 2), a0001-24. https://doi.org/10.1093/forestscience/10.s2.a0001
Williams, P. (2008). World heritage caves and karst. Gland: IUCN, 57 p. Disponível em: https://portals.iucn.org/library/sites/library/files/documents/2008-037.pdf. Acesso em: 7 out. 2021.
Woo, K. S., Kim, L. (2018). Geoheritage evaluation of caves in Korea: a case study of limestone caves. In: Geoheritage: assessment, protection, and management. Switzerland: Elsevier, p. 373-386. https://doi.org/10.1016/B978-0-12-809531-7.00021-6
WTO – World Tourism Organization (1992). Guidelines: development of national parks and protected area for tourism. Tourism and the Environment. UNEP-IE/PAC Technical Report. Series nº 13. Madri: WTO. Disponível em: https://www.e-unwto.org/doi/book/10.18111/9789284400263. Acesso em: 7 out. 2021.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Daniel de Stefano Menin, Denise de La Corte Bacci
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista Geologia USP. Série Científica, o direito de primeira publicação, com o trabalho sob a licença Creative Commons BY-NC-SA (resumo da Licença: https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 | texto completo da licença: https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/legalcode) que permite o compartilhamento do trabalho de forma não comercial e conferindo os devidos créditos autorais da primeira publicação nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), conferindo os devidos créditos autorais da primeira publicação nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, uma vez que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O efeito do Acesso Aberto e downloads no impacto das citações).
