A Supersequência Bauru no Paraná, revisão cartográfica e cronoestratigráfica
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v23-197192Palavras-chave:
Caiuá, Bacia Bauru, Cretáceo Superior, Eólico, Deserto, GeossítiosResumo
A Supersequência Bauru (Cenomaniano-Maastrichtiano) é representada no noroeste do Paraná, quase que exclusivamente, por duas formações do Grupo Caiuá: Rio Paraná e Goio Erê. As formações Santo Anastácio (Grupo Caiuá) e Vale do Rio do Peixe (Grupo Bauru) ali ocorrem em área relativamente menor. No estado, a supersequência corresponde a depósitos de trato de sistemas deposicionais eólicos, do antigo Deserto Caiuá. Apresenta-se aqui o traçado refinado do contato entre as formações Rio Paraná e Goio Erê, decorrente de contribuição dos autores ao novo mapa geológico do Paraná. O mapa foi elaborado pelo Serviço Geológico do Brasil (SGB-CPRM), em cooperação com a Universidade Federal do Paraná (UFPR) e o Instituto Água e Terra. O artigo traz síntese da evolução do conhecimento e da cartografia da Supersequência Bauru, incluindo atualização cronoestratigráfica. Essa última feita com base em novos dados paleontológicos de vertebrados encontrados no noroeste do Paraná, palinológicos e geocronológicos absolutos de magmatismo alcalino contemporâneo à sedimentação; e correlações com a Bacia de Santos. Ao final é apresentado um roteiro de geossítios representativos das unidades litoestratigráficas, estruturas sedimentares e sítios paleontológicos relevantes.
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