O Depósito de Santa Maria e as ocorrências de metais de base na Bacia do Camaquã
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v23-189977Palavras-chave:
Metais base, Camaquã, Aerogeofísica, Alterações hidrotermais, GeoquímicaResumo
Diversas ocorrências de metais de base e preciosos, além da Mina de cobre do Camaquã e do depósito de zinco e chumbo de Santa Maria, são conhecidas na Bacia do Camaquã Central. Para compreender a formação dessas mineralizações e o contexto geológico em que estão inseridas, foram utilizados dados de levantamentos aerogeofísicos e estudadas amostras do depósito de Pb-Zn-Cu-(Ag, Au) de Santa Maria, hospedado em rochas sedimentares siliciclásticas do Grupo Santa Bárbara, depositado no Ediacarano. A aerogeofísica permitiu observar, pela resposta magnética, a existência de um grande número de diques não aflorantes por toda a região, inclusive na área do Depósito de Santa Maria. Anomalias de potássio, em sua maioria devidas a rochas com alterações hidrotermais, também foram identificadas nesse depósito, bem como na região das Minas do Camaquã. O uso dos dados geoquímicos e da petrografia auxiliou na caracterização das rochas que constituem o depósito. O predomínio da alteração illítica-sericítica e seu zonamento foram definidos nos estudos petrográficos, o que permitiu caracterizar a área mais afetada pela percolação de fluidos no paleossistema hidrotermal. A presença de clorita nas porções mais quentes do sistema hidrotermal pode indicar uma neutralização dos fluidos responsáveis pela alteração potássica primária, que usualmente ocorre junto à mineralização de cobre, sob forte controle estrutural em profundidade. Na parte mais superficial do Depósito de Santa Maria, ocorrem rochas com alteração hidrotermal pervasiva e tardia com carbonatos, principalmente calcita e ankerita. Tais características reforçam a hipótese de gênese epitermal intermediate-sulfidation para os minerais de chumbo e zinco e fornecem guias para exploração mineral na região.
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