Contexto metalogenético do garimpo filonar de Au ± Cu do Aguinaldo, Província Aurífera de Alta Floresta (MT)
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v24-194388Palavras-chave:
Granitogênese, Estado de Rondônia, mistura de magma, Orogenia San Ignacio, Mesoproterozoico, Fontes de magmas, LA-ICP-MSResumo
No setor leste-sudeste da Província Aurífera de Alta Floresta (Cráton Amazônico), o magmatismo cálcio-alcalino de ca. 1,78 – 1,77 Ga, é interpretado como responsável pela geração de suas ocorrências auríferas disseminadas, venulares e filonares hospedadas em unidades de 2,05 – 1,77 Ga. A ocorrência aurífera estruturalmente controlada do Aguinaldo, está alojada em veios de quartzo + sulfetos ± carbonato de 0,5 – 1,5 m que truncam milonito de ortognaisse porfiroblástico, com idade de cristalização U-Pb em zircão (SHRIMP) de 1,984.9 ± 5.2 Ma. Os setores marginais ao minério são representados por alterações hidrotermais de alta temperatura e estilo pervasivo, que incluem: (1) geração de albita, seguida pela (2) formação de K-Feldspato, ambas telescopadas por alterações hidrotermais de menor temperatura. Esses estágios são representados por: (3) alteração com sericita-muscovita, (4) silicificação e injeção de sílica; (5) alteração carbonática, (6) alteração clorítica, e (7) vênulas tardias de quartzo. A injeção de sílica é um dos mais importantes estágios hidrotermais, pois permitiu a geração de veios estéreis de quartzo, e veios de quartzo ± carbonato, com calcopirita + pirita ± ouro ± prata ± esfalerita ± galena ± bismutinita. Embora parcialmente deformados, setores com quartzo em textura tipo-pente permanecem preservados. Ouro ocorre tanto como pequenas inclusões como em contato com calcopirita e pirita, e subordinadamente com esfalerita. Análises em microssonda indicam clorita essencialmente do tipo brunsvigita, gerada entre 242 e 420° C, enquanto a mica branca exibe baixo conteúdo fengítico. A assinatura polimetálica dos veios, os altos volumes de calcopirita com inclusões de galena e esfalerita, a textura em pente preservada, em conjunto à evolução paragenética da alteração hidrotermal, sugere condições de baixa
Downloads
Referências
Abreu, M. C. (2004). Alteração hidrotermal e mineralização aurífera do depósito de Novo Mundo, região de Teles Pires-Peixoto de Azevedo, Província de Alta Floresta (MT). Trabalho de Conclusão de Curso. Campinas: Instituto de Geociências, UNICAMP, 29p.
Almeida, F. F. M. (1978). Tectonic map of South América, 1:5.000.000 - Explanatory note. Brasília: DNPM, 23 p.
Alves, C. L., Rizzotto, G. J., Rios, F. S., Barros, M. A. D. S. A. (2020). The Orosirian Cuiú-Cuiú magmatic arc in Peixoto de Azevedo domain, Southern of Amazonian craton. Journal of South American Earth Sciences, 102, 102648. https://doi.org/10.1016/j.jsames.2020.102648
Alves, C. L., Rizzotto, G. J., Rios, F. S., Gonçalves, G. F. (2019). Evolução crustal e metalogenia da Província Mineral Juruena-Teles Pires: estado de Mato Grosso. Relatório Integrado. Brasília: Serviço Geológico do Brasil, SGB-CPRM. 231p. Available at: https://rigeo.sgb.gov.br/handle/doc/21324. Accessed on: Aug 31, 2023.
Amaral, G. (1974). Geologia Pré-Cambriana da região amazônica. Tese (Livre Docência). São Paulo: Instituto de Geociências, USP, 212p. https://doi.org/10.11606/T.44.2016.tde-24062016-160651
Anderson, G. M. (2008). The mixing hypothesis and the origin of Mississipi Valley-type ore deposits. Economic Geology, 103(8), 1683-1690. https://doi.org/10.2113/gsecongeo.103.8.1683
Anderson, J. L. (1996). Status of thermobarometry in granitic batholiths. Earth and Environmental Science Transactions of the Royal Society of Edinburgh, 87(1-2), 125-138. https://doi.org/10.1017/S0263593300006544
Assis, R. R. (2011). Depósitos auríferos associados ao magmatismo granítico do setor leste da Província de Alta Floresta (MT), Cráton Amazônico: tipologia das mineralizações, modelos genéticos e implicações prospectivas. Dissertação (Mestrado). Campinas: Instituto de Geociências – UNICAMP. https://doi.org/10.47749/T/UNICAMP.2011.808405
Assis, R. R. (2015). Depósitos auríferos associados ao magmatismo félsico da Província de Alta Floresta (MT), Cráton Amazônico: litogeoquímica, idade das mineralizações e fonte dos fluidos. Tese (Doutorado). Campinas: Instituto de Geociências – UNICAMP. https://doi.org/10.47749/T/UNICAMP.2015.950733
Assis, R. R., Xavier, R. P., Creaser, R. A. (2017). Linking the Timing of Disseminated Granite-Hosted Gold-Rich Deposits to Paleoproterozoic Felsic Magmatism at Alta Floresta Gold Province, Amazon Craton, Brazil: Insights from Pyrite and Molybdenite Re-Os Geochronology. Economic Geology, 112(8), 1937-1957. https://doi.org/10.5382/econgeo.2017.4535
Assis, R. R., Xavier, R. P., Paes de Barros, A. J., Barbuena, D., Trevisan, V. G., Ramos, G. S., Santos, T. J. S. (2014). Depósitos de Au e metais de base associados a sistemas graníticos paleoproterozóicos do setor leste da Província de Alta Floresta (MT), Cráton Amazônico. Metalogenia das Províncias Tectônicas Brasileiras. Belo Horizonte: Serviço Geológico do Brasil, SGB-CPRM. 611p. Available at: https://rigeo.sgb.gov.br/handle/doc/19389. Accessed on: Jul 15, 2022.
Barnes, H. L. (1997). Geochemistry of Hydrothermal Ore Deposits (6th ed.). New York: John Wiley & Sons.
Barros, M. A. S., Barros, A. J. P., Santos, J. O. S., Rocha, M. L. B. P. (2015). Extension of the Tapajós domains to the Alta Floresta gold province: Evidence from U-Pb SHRIMP ages of the Nhandu intrusive suite at 1962 and 1967 Ma. In: XIV Simpósio de Geologia da Amazônia, Anais... 400 (CD-ROM). Belém: SBG.
Benning, L. G., Seward, T. M. (1996). Hydrosulphide complexing of Au (I) in hydrothermal solutions from 150 – 400C and 500 – 1500bar. Geochimica et Cosmochimica Acta, 60(11), 1849-1871. https://doi.org/10.1016/0016-7037(96)00061-0
Bettencourt, J. S., Juliani, C., Xavier, R. P., Monteiro, L. V., Neto, A. C. B., Klein, E. L., Pereira, V. P. (2016). Metallogenetic systems associated with granitoid magmatism in the Amazonian Craton: An overview of the present level of understanding and exploration significance. Journal of South American Earth Sciences, 68, 22-49. https://doi.org/10.1016/j.jsames.2015.11.014
Bini, E. G., Barros, M. A. S., Pierosan, R., Santos, J. O. S. (2015). Petrography and geochronology of felsic volcanic rocks at the eastern portion of Serra do Cachimbo, south-central Amazonian Craton, Brazil. In: VI Simpósio de Vulcanismo e Ambientes Associados, Anais... 67 (CD-ROM). São Paulo: SBG.
Bischoff, J. L., Rosenbauer, R. J. (1996). The alteration of rhyolite in CO2 charged water at 200 and 350 C: The unreactivity of CO2 at higher temperature. Geochimica et Cosmochimica Acta, 60(20), 3859-3867. https://doi.org/10.1016/0016-7037(96)00208-6
Bizotto, A. C. (2004). Mineralizações auríferas na região de Teles Pires – Peixoto de Azevedo (Mato Grosso), Província de Alta Floresta: O Depósito de Santa Helena. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação). Campinas: Instituto de Geociências – UNICAMP.
Black, L. P., Kamo, S. L., Allen, C. M., Davis, D. W., Aleinikoff, J. N., Valley, J. W., Mundil, R., Campbell, I. H., Korsch, R. J., Williams, I. S., Foudoulis, C. (2004). Improved 206Pb/238U microprobe geochronology by the monitoring of a trace-element-related matrix effect; SHRIMP, ID-TIMS, ELA-ICP-MS and oxygen isotope documentation for a series of zircon standards. Chemical Geology https://doi.org/10.1016/j.chemgeo.2004.01.003
Brathwaite, R. L., Simpson, M. P., Faure, K., Skinner, D. N. B. (2000). Telescoped porphyry Cu-Mo-Au mineralisation, advanced argillic alteration and quartz-sulphide-gold-anhydrite veins in the Thames District, New Zealand. Mineralium Deposita, 6, 623-640. https://doi.org/10.1007/s001260100182
Candela, P. A. (1997). A review of shallow, ore-related granites: textures, volatiles, and metals. Journal of Petrology, 38(2), 1619-1633. https://doi.org/10.1093/petroj/38.12.1619
Carneiro, C. D. C., Carreiro-Araújo, S. A., Juliani, C., Crósta, A. P., Monteiro, L. V. S., Fernandes, C. M. D. (2014). Arcabouço crustal da região sul do cráton Amazonas: evidências geofísicas e implicações tectônicas. In: XLVII Congresso Brasileiro de Geologia, Anais... p. 1816. Salvador: SBG. Available at: http://www.sbgeo.org.br/home/pages/44. Accessed on: Aug 15, 2024.
Cathelineau, M., Nieva, D. (1985). A chlorite solid solution geothermometer the Los Azufres (Mexico) geothermal system. Contributions to Mineralogy and Petrology, 91(3), 235-244. https://doi.org/10.1007/BF00413350
Cenatti, B. (2019). Contexto geológico do garimpo de ouro do Agnaldo: um sistema estruturalmente controlado na Província de Alta Floresta (MT). Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação). São Paulo: Instituto de Geociências – USP.
Cooke, D. R., Bull, S. W., Large, R. R., McGoldrick, P J. (2000). The importance of oxidized brines for the formation of australian Proterozoic stratiform sediment-hosted Pb-Zn (Sedex) Deposits. Bulletin of the Society of Economic Geology, 96(1), 1-18. https://doi.org/10.2113/gsecongeo.95.1.1
Corbett, G. J., Leach, T. M. (1997). Southwest Pacific Rim gold-copper systems: structure, alteration, and mineralization. Colorado: Society of Economic Geologists. https://doi.org/10.5382/SP.06
Dall'Agnol, R., Teixeira, N. P., Rämö, O. T., Moura, C. A., Macambira, M. J., de Oliveira, D. C. (2005). Petrogenesis of the Paleoproterozoic rapakivi A-type granites of the Archean Carajás metallogenic province, Brazil. Lithos, 80(1-4), 101-129. https://doi.org/10.1016/j.lithos.2004.03.058
Dardenne, M. A., Schobbenhaus, C. (2001). O escudo do Brasil Central. In: Dardenne, M. A., Schobbenhaus, C. (Eds), Metalogênese do Brasil, 1, 46-105. Brasília: Editora Universidade de Brasília/CPRM.
Deer, W. A., Howie, R. A., Zussman, J. (1992). An Introduction to The Rock-Forming Minerals (2nd ed). Hertfordshire: Berforts.
Deer, W. A., Howie, R. A., Zussman J. (2000). Minerais constituintes das rochas: uma introdução (2ª ed.). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Dezula, S. E. M. (2016). Geoquímica e geocronologia do Granito Aragão – Província Aurífera de Alta Floresta, Cráton Amazônico - MT. Dissertação (Mestrado). Cuiaba: Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT.
Dilles, J. H., Einaudi, M. T. (1992). Wall-rock alteration and hydrothermal flows paths about Ann-Mason porphyry copper deposit, Nevada – a 6 km vertical reconstruction. Economic Geology, 87, 1932. https://doi.org/10.2113/gsecongeo.87.8.1963
Duan, Z., Li, D. (2008). Coupled phase and aqueous species equilibrium of the H2O–CO2–NaCl–CaCO3 system from 0 to 250 °C, 1 to 1000 bar with NaCl concentrations up to saturation of halite. Geochimica et Cosmochimica Acta, 72(20), 5128-5145. https://doi.org/10.1016/j.gca.2008.07.025
Duarte, T. B. (2015). Geologia, geoquímica e geocronologia do domínio vulcânico do arco magmático Juruena, SW do cráton Amazônico: implicações geotectônicas. Dissertação (Mestrado). Campinas: Instituto de Geociências – UNICAMP. https://doi.org/10.13140/RG.2.1.1657.3203
Einaudi, M. T., Hedenquist, J. W., Inan, E. E. (2005). Sulfidation state of fluids in active and extinct hydrothermal systems: transitions from porphyry to epithermal environments. In: Simmons, S.F., Graham, I. (eds) Volcanic, geothermal, and ore-forming fluids: rulers and witnesses of processes within the Earth. Society of Economic Geologists, v.10. https://doi.org/10.5382/SP.10.15
Ellis, A. J. (1963). The solubility of calcite in sodium chloride solutions at high temperatures. American Journal of Science, 261(3), 259-267. https://doi.org/10.2475/ajs.261.3.259
Engvik, A. K., Putnis, A., Fitz Gerald, J. D., Austrheim, H. (2008). Albitisation of granitic rocks: the mechanism of replacement of oligoclase by albite. The Canadian Mineralogist, 46(6), 1401-1415. https://doi.org/10.3749/canmin.46.6.1401
Faure, G. (1986). Principles of isotope geology. (2nd ed.). New York: Cambridge University Press.
Foster, M. D. (1962). Interpretation of the composition and a classification of the chlorites. U.S. Geological Survey Professional Paper, 414A, 1-33. Washington: United States Government Printing Office
Gaboury, D. (2019). Parameters for the formation of orogenic gold deposits. Applied Earth Science, 118, 124-133. https://doi.org/10.1080/25726838.2019.1583310
Guilbert, J. M., Park Jr, C. F. (1986). The geology of ore deposits. Illinois: Waveland Press.
Goldfarb, R. J., Baker, T., Dubé, B., Groves, D. I., Hart, C. J. (2005). Distribution, character, and genesis of gold deposits in metamorphic terranes. In: J. W. Hedenquist, J. F. H. Thompson, R. J. Goldfarb, J. P. Richards (Eds.), One Hundredth, Anniversary Volume, 407-450. Ottawa: Society of Economic Geologists. https://doi.org/10.5382/AV100.14
Goldfarb, R. J., Groves, D. I. (2015). Orogenic gold: Common or evolving fluid and metal sources through time. Lithos, 233, 2-26. https://doi.org/10.1016/j.lithos.2015.07.011
Goldfarb, R. J., Groves, D. I., Gardoll, S. (2001). Orogenic gold and geologic time: a global synthesis. Ore Geology Reviews, 18(1-2), 1-75. https://doi.org/10.1016/S0169-1368(01)00016-6
Goodfellow, W. D., Lydon, J. W. (2007). Sedimentary exhalative (SEDEX) deposits. In: W. D. Goodfellow (Ed.), Mineral Deposits of Canada: a synthesis of major deposit-types, district metallogeny, the evolution of geological provinces and exploration methods, 1, 163-183. Toronto: Geological Association of Canada.
Groves, D. I., Goldfarb, R. J., Gebre-Mariam, M., Hagemann, S. G., Robert, F. (1998). Orogenic gold deposits- proposed classification in the context of their crustal distribution and relationship to other gold deposit types. Ore Geology Reviews, 13, 7-27. https://doi.org/10.1016/S0169-1368(97)00012-7
Hayashi, K, Ohmoto, H. (1991). Solubility of gold in NaCl- and H2S bearing aqueous solutions at 250 – 350 °C. Geochimica Cosmochimica Acta, 55, 2111-2126. https://doi.org/10.1016/0016-7037(91)90091-I
Hedenquist, J. W., Arribas, A., Gonzalez-Urien, E. (2000). Exploration for epithermal gold deposits. Reviews in Economic Geology, 13(2), 45-77. https://doi.org/10.5382/Rev.13.07
Hedenquist, J. W., Henley, R. E. (1985). The importance of CO2 on the freezing point measurements of fluid inclusions: evidence from active geothermal systems and implications of epithermal ore deposition. Economic Geology, 80(1), 1379-1408. https://doi.org/10.2113/gsecongeo.80.5.1379
Heinrich, C. A., Driesner, T., Stefansson, A., Seward, T. M. (2004). Magmatic vapor contraction and the transport of gold from the porphyry environment to epithermal ore deposits. Geology, 32(9), 761-764. https://doi.org/10.1130/G20629.1
Hövelmann, J., Putnis, A., Geisler, T., Schmidt, B. C., Golla-Schindler, U. (2010). The replacement of plagioclase feldspars by albite: observations from hydrothermal experiments. Contributions to Mineralogy and Petrology, 159, 43-59. https://doi.org/10.1007/s00410-009-0415-4
Hurtig, N. C., Migdisov, A. A., Williams-Jones, A. (2021). Are Vapor-Like Fluids Viable Ore Fluids for Cu-Au-Mo Porphyry Ore Formation? Economic Geology, 116(7), 1599-1624. https://doi.org/10.5382/econgeo.4835
John, D. A., Ayuso, R. A., Barton, M. D., Blakely, R. J., Bodnar, R. J., Dilles, J. H., Gray, F., Graybeal, F. T., Mars, J. C., McPhee, D. K., Seal, R. R., Taylor, R. D., Vikre, P. G. (2010). Porphyry Copper Deposit Model. Scientific Investigations Report. Series: 2010-5070. Reston: U.S. Geological Survey. https://doi.org/10.3133/sir20105070B
Jowett, E. C. (1991). Fitting iron and magnesium into the hydrothermal chlorite geothermometer. SSSRN e-Library, 3863523. University of Waterloo/Earth Sciences https://doi.org/10.2139/ssrn.3863523
Juliani, C., Carneiro, C. C., Carreiro-Araújo, S. A., Fernandes, C. M. D., Monteiro, L. V. S., Crósta, A. P. (2013). Estruturação dos arcos magmáticos paleoproterozoicos na porção sul do Cráton Amazônico: implicações geotectônicas e metalogenéticas. In: XIII Simpósio de Geologia da Amazônia, Anais..., 157-160. Belém: SBG.
Juliani, C., Carneiro, C. D. C., Fernandes, C. M. D., Monteiro, L. V. S., Crósta, A. P., Carreiro-Araújo, S. A., Aguja, M. A. (2014). Arcos magmáticos continentais paleoproterozoicos superostos na porção sul do cráton Amazônico. In: XLVII Congresso Brasileiro de Geologia, Anais, p. 1756. Salvador: SBG. Available at: http://www.sbgeo.org.br/home/pages/44. Accessed on: Nov 5, 2024.
Juliani, C., Fernandes, C. M. D. (2010). Well-preserved late paleoproterozoic volcanic centers in the São Félix do Xingu region, Amazonian Craton, Brazil. Journal of Volcanology and Geothermal Research, 191(3-4), 167-179. https://doi.org/10.1016/j.jvolgeores.2010.01.016
Juliani, C., Assis, R. R., Monteiro, L. V. S., Fernandes, C. M. D., Martins, E. Z. S. J., Costa e Costa, R. J. (2021). Gold in Paleoproterozoic (2.1 to 1.77 Ga) Continental Magmatic Arcs at the Tapajós and Juruena Mineral Provinces (Amazonian Craton, Brazil): A New Frontier for the Exploration of Epithermal–Porphyry and Related Deposits. Minerals, 11(7), 714. https://doi.org/10.3390/min11070714
Juliani, C., Rye, R. O., Nunes, C. M., Snee, L. W., Silva, R. H. C., Monteiro, L. V., Neto, A. A. (2005). Paleoproterozoic high-sulfidation mineralization in the Tapajós gold province, Amazonian Craton, Brazil: geology, mineralogy, alunite argon age, and stable-isotope constraints. Chemical Geology, 215(1-4), 95-125. https://doi.org/10.1016/j.chemgeo.2004.06.035
Klein, E. L., Dos Santos, R. A., Fuzikawa, K., Angélica, R. S. (2001). Hydrothermal fluid evolution and structural control of the Guarim gold mineralisation, Tapajós Province, Amazonian Craton, Brazil. Mineralium Deposita, 36(2), 149-164. https://doi.org/10.1007/s001260050295
Kranidiotis, P., MacLean, W. H. (1987). Systematics of chlorite alteration at the Phelps Dodge massive sulfide deposit, Matagami, Quebec. Economic geology, 82(7), 1898-1911. https://doi.org/10.2113/gsecongeo.82.7.1898
Leach, D. L., Sangster, D. F., Kelley, K. D., Large, R. R., Garven, G., Allen, C. R., Gutzmer, J., Walters, S. (2005). Sediment-hosted lead-zinc deposits: a global perspective. In: J. W. Hedenquist, J. F. H. Thompson, R. J. Goldfarb, J. P. Richards (Eds.). One Hundredth Anniversary Volume. Ottawa: Society of Economic Geology, 561-607p. https://doi.org/10.5382/AV100.18
Leach, D. L., Taylor, R. D., Fey, D. L., Diehl, Saltus, R. W. (2010). A deposit model for Mississippi Valley-Type lead-zinc ores. Scientific Investigations Report. Series: 2010-5070. Reston: U.S. Geological Survey. https://doi.org/10.3133/sir20105070A
Li, H., Wang, Q., Weng, W., Dong, C., Yang, L., Wang, X. (2022). Co-precipitation of gold and base metal sulfides during fluid boiling triggered by fault-valve processes in orogenic gold deposits. Ore Geology Reviews, 149, 105090. https://doi.org/10.1016/j.oregeorev.2022.105090
Lima-Jr, M. S. (2017). Geologia, controle e regime de fluidos dos depósitos auríferos na região da fazenda Figueira Branca, SE da PAAF, Terra Nova do Norte/MT. Dissertação (Mestrado). Cuiabá: Instituto de Ciências Exatas e da Terra - UFMT. Available at: http://ri.ufmt.br/handle/1/3104. Accessed on: Nov 05, 2024.
Liu, X., Lu, X., Wang, R., Zhou, H., Xu, S. (2011). Speciation of gold in hydrosulphide-rich ore-forming fluids: Insights from first-principles molecular dynamics simulations. Geochimica et Cosmochimica Acta, 75(1), 185-194. https://doi.org/10.1016/j.gca.2010.10.008
Ludwig, K. R. (2003). User’s manual for Isoplot 3.00, a geochronological toolkit for Microsoft Excel. Berkeley Geochronology Center, Special Publication no.4. Components.
Madruci, V. (2000). Avaliação dos produtos integrados TM-Landsat, Radarsat e Gamaespectrométricos na caracterização tectônica e mapeamento geológico de área mineralizada em ouro na região de Alta Floresta-MT. Dissertação (Mestrado). São José dos Campos: INPE. Available at: http://urlib.net/sid.inpe.br/deise/2000/11.06.11.14. Accessed on: Nov 05, 2024.
Mao, J., Zhang, J., Pirajno, F., Ishiyama, D., Su, H., Guo, C., Chen, Y. (2011). Porphyry Cu-Au-Mo-epithermal Ag-Pb-Zn-distal hydrothermal Au deposits in the Dexing area, Jiangxi province, East China-a linked ore system. Ore Geology Reviews, 43(1), 203-216. https://doi.org/10.1016/j.oregeorev.2011.08.005
Mariano, L. G. M. M. (2021). Assinatura isotópica de carbono e oxigênio do halo de alteração carbonática da ocorrência aurífera do Aguinaldo, Província de Alta Floresta (MT). Trabalho de Conclusão de Curso. São Paulo: Universidade de São Paulo, 59p.
Massonne, H. J., Schreyer, W. (1987). Phengite geobarometry based on the limiting assemblage with K-feldspar, phlogopite, and quartz. Contributions to Mineralogy and Petrology, 96, 212-224. https://doi.org/10.1007/BF00375235
Mesquita, M. J. M., Gomes, M. E. B., Moreira, I. C., Paes, R. A. S., Martins, H. E. S., Matos, J. H. S. N., Ruggiero, A., Primo, G., Ducart, D. F., Poggi, L., Pimenta, V., Laurentis, L. Z., Kunifoshita, A. M. U. (2022). Paleoproterozoic gold deposits at Alta Floresta Mineral Province, Brazil, two overprinted mineralizing events? In: T. Torvela, J. S. Lambert-Smith, R. J. Chapman (Eds.), Recent Advances in Understanding Gold Deposits: from Orogeny to Alluvium, Special Publications, 516, 109-154. London: Geological Society. https://doi.org/10.1144/SP516-2021-64
Miguel-Jr, E. (2011). Controle Estrutural das mineralizações auríferas e idades U-Pb das rochas encaixantes ao longo do Lineamento Peru-Trairão: Província Aurífera de Alta Floresta, Mato Grosso. Dissertação (Mestrado). Campinas: Instituto de Geociências – UNICAMP. https://doi.org/10.47749/T/UNICAMP.2011.854358
Moura M.A. (1998). O Maciço Granítico Matupá e o Depósito de Ouro Serrinha (MT): Petrologia, Alteração Hidrotermal e Metalogenia. Tese (Doutorado). Brasília: Instituto de Geociências – UnB. Available at: http://repositorio.unb.br/handle/10482/8040. Accessed on: nov 05, 2024.
Moura, M. A., Botelho, N. F., Olívio, G. R., Kyser, T. K. (2006). Granite-related Paleoproterozoic, Serrinha gold deposit, Southern Amazonia, Brazil: hydrothermal alteration, fluid inclusion and stable isotope constraints on genesis and evolution. Economic Geology, 101(3), 585-605. https://doi.org/10.2113/gsecongeo.101.3.585
Newton, R. C., Manning, C. E. (2002). Experimental determination of calcite solubility in H2O-NaCl solutions at deep crust/upper mantle pressures and temperatures: Implications for metasomatic processes in shear zones. American Mineralogist, 87(10), 1401-1409. https://doi.org/10.2138/am-2002-1016
Paes de Barros, A. J. (1994). Contribuição a geologia e controle das mineralizações auríferas de Peixoto de Azevedo-MT. Dissertação (Mestrado). São Paulo: Instituto de Geociências – USP. Available at: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44133/tde-11062015-093350/. Accessed on: Nov 05, 2024.
Paes de Barros, A. J. (2007). Granitos da região de Peixoto de Azevedo – Novo Mundo e mineralizações auríferas relacionadas – Província Aurífera Alta Floresta (MT). Tese (Doutorado). Campinas: Instituto de Geociências – UNICAMP. https://doi.org/10.47749/T/UNICAMP.2007.404585
Paradis, S., Hannigan, P., Dewing, K. (2007). Mississippi Valley-type lead-zinc deposits. In: Goodfellow, W.D. (ed.). Mineral deposits of Canada: A synthesis of major deposit-types, district metallogeny, the evolution of geological provinces, and exploration methods. Geological Association of Canada, Special Publication, (5), 185-203. Available at: https://www.researchgate.net/publication/228477629_Mississippi_Valley-type_lead-zinc_deposits_MVT. Accessed on: Nov 05, 2024.
Pessoa, M. R., Andrade, A. F., Nascimento, J. D., Santos, J. O. S., Oliveira, J. R., Lopes, R. C., Prazeres, W. V. (1977). Projeto Jamanxim: Relatório Final. Relatório Técnico. Manaus: DNPM/SGB-CPRM.
Phillips, G. N. (1986). Geology and alteration in the Golden Mile, Kalgoorlie. Economic Geology, 81(4), 779-808. https://doi.org/10.2113/gsecongeo.81.4.779
Pilon, M. L., Pereira, F. C. (2023). Assinatura isotópica de enxofre em sulfetos do garimpo aurífero filonar do Aguinaldo, Província de Alta Floresta (MT), Cráton Amazônico. Relatório Final de Iniciação Científica. São Paulo: Instituto de Geociências – USP.
Pirajno, F. (1992). Hydrothermal mineral deposits. Principles and fundamental concepts for the exploration geologists. Berlin: Springer-Verlag.
Poggi, L. (2019). The Au-Cu-Mo Paraíba deposit (MT): integration of spectral and conventional techniques for mineral exploration. Dissertação (Mestrado). Campinas: Instituto de Geociências – UNICAMP. https://doi.org/10.47749/T/UNICAMP.2019.1082554
Poggi, L., Ducart, D. F., Mesquita, M. J., Moreira, I. C., Gomes, M. E. B., Souza Filho, C. R. (2022). New Insights into the Evolution and Footprints of the Paraíba Au-Cu-Mo Deposit, Alta Floresta Mineral Province (Brazil), through Integration of Spectral and Conventional Methods. Minerals, 12(10), 1327. https://doi.org/10.3390/min12101327
Pokrovski, G. S., Dubrovinsky, L. S. (2011). The S3–ion is stable in geological fluids at elevated temperatures and pressures. Science, 331(6020), 1052-1054. https://doi.org/10.1126/science.1199911
Rimstidt, J. D. (1997). Gangue mineral transport and deposition. Geochemistry of Hydrothermal Ore Deposit, 3, 487-515. https://doi.org/10.1016/B978-0-08-095975-7.01102-5
Rios, F. S. (2019). O depósito de Au (Cu-Ag) Serrinha de Guarantã, cráton Amazônico, Brasil: um depósito aurífero não-convencional associado ao sistema pórfiro-epitermal paleoproterozoico Juruena-Teles Pires. Dissertação (Mestrado). Brasília: Instituto de Geociências – UnB. Available at: http://repositorio.unb.br/handle/10482/36918. Accessed on: Nov 05, 2024.
Rios, F. S., Alves, C. L., Rizzotto, G. J., Gonçalves, G. F. (2018). Implicações na Gênese e controle estrutural das mineralizações auríferas nas rochas do Domínio Peixoto de Azevedo, Província Tapajós-Parima, Cráton Amazônico. In: XLIX Congresso Brasileiro de Geologia. Anais... Rio de Janeiro: SBG. Available at: http://www.sbgeo.org.br/home/pages/44. Accessed on: Sep 15, 2024.
Rizzotto, J. G., Alves, C. L., Rios, F. S., Barros, M. A. S. (2019). The Western Amazonia Igneous Belt. Journal of South American Earth Sciences, 96, 102326. https://doi.org/10.1016/j.jsames.2019.102326
Robb, L. (2005). Introduction to ore-forming processes. Carlton: Blackwel Publishing.
Rocha, M. L. B. P. (2016). Estudos geoquímicos e geocronológicos aplicados às rochas graníticas do garimpo Trairão-MT. Dissertação (Mestrado). Brasília: Instituto de Geociências – UnB. Available at: http://repositorio.unb.br/handle/10482/21297. Accessed on: nov 05, 2024.
Rodrigues, R. M. (2012). Caracterização geológica e metalogenética do Depósito X1 – Província Aurífera de Alta Floresta, Região de Matupá (MT). Campinas: Instituto de Geociências – UNICAMP.
Santos, J. O. S. (2003). Geotectônica dos escudos das Guianas e Brasil-Central. In: BIZZI, L. A. et al. (Eds). Geologia, Tectônica e Recursos Minerais do Brasil. Brasília: SGB-CPRM.
Santos, J. O. S., Groves, D. I., Hartmann, A., Moura, M. A., McNaughton, N. J. (2001). Gold deposits of the Tapajós and Alta Floresta domains, Tapajós-Parima orogenic belt, Amazon Craton, Brazil. Mineralium Deposita, 36, 278-299. https://doi.org/10.1007/s001260100172
Santos, J. O. S., Hartmann, L. A., Faria, M. S. G., Riker, S. R., Souza, M. M., Almeida, M. E., McNaughton, N. J. (2006). A compartimentação do Cráton Amazonas em províncias: avanços ocorridos no período 2000-2006. In: XIII Simpósio de Geologia da Amazônia, Anais, 9, 156-159. Belém: SBG.
Santos, J. O. S., Hartmann, L. A., Gaudette, H. E., Groves, D. I., McNaughton, N. J., Fletcher, I. R. (2000). A new understanding of the Provinces of the Amazon Craton based on integration of field mapping an U-Pb and Sm-Nd geochronology. Gondwana Research, 3(4), 453-488. https://doi.org/10.1016/S1342-937X(05)70755-3
Santos, J. O. S., Van Breemen, O. B., Groves, D. I., Hartmann, L. A., Almeida, M. E., McNaughton, N. J., Fletcher, I. R. (2004). Timing and evolution of multiple Paleoproterozoic magmatic arcs in the Tapajós Domain, Amazon Craton: constraints from SHRIMP and TIMS zircon, baddeleyite and titanite U–Pb geochronology. Precambrian Research, 131(1-2), 73-109. https://doi.org/10.1016/j.precamres.2004.01.002
Scandolara, J. E., Correa, R. T., Fuck, R. A., Souza, V. S., Rodrigues, J. B., Ribeiro, P. S. E., Lacerda Filho, J. V. (2017). Paleo-Mesoproterozoic arc-accretion along the southwestern margin of the Amazonian craton: The Juruena accretionary orogen and possible implications for Columbia supercontinent. Journal of South American Earth Sciences, (73), 223-247. https://doi.org/10.1016/j.jsames.2016.12.005
Seedorff, E., Dilles, J. H., Proffett, J. M., Einaudi, M. T., Zurcher, L., Stavast, W. J. A., Johnson, D. A., Barton, M. D. (2005). Porphyry deposits: characteristics and origin of hypogene features. In: J. W. Hedenquist, J. F. H. Thompson, R. J. Goldfarb, J. P. Richards (Eds.). One Hundredth Anniversary Volume, 251-298. Ottawa: Society of Economic Geology. https://doi.org/10.5382/AV100.10
Shenberger, D. M., Barnes, H. L. (1989). Solubility of gold in aqueous sulfide solutions from 150 to 350 C. Geochimica et Cosmochimica Acta, 53(2), 269-278. https://doi.org/10.1016/0016-7037(89)90379-7
Seward, T. M. (1973). Thio complexes of gold and the transport of gold in hydrothermal ore solutions. Geochimica et Cosmochimica Acta, 37(3), 379-399. https://doi.org/10.1016/0016-7037(73)90207-X
Siivola, J., Schmid, R. (2007) Recommendations by the IUGS Subcommissionon the Systematics of Metamorphic Rocks: List of mineral abbreviations. Webversion 01.02.07. IUGS Commission on the Systematics in Petrology. Available from: https://www.researchgate.net/publication/228629780_Abbreviations_for_Names_of_Rock-Forming_Minerals. Accessed on: Nov 11, 2024.
Sillitoe, R. H. (2010). Porphyry copper systems. Economic geology, 105(1), 3-41. https://doi.org/10.2113/gsecongeo.105.1.3
Silva, M. G., Abram, M. B. (2008). Projeto metalogenia da Província Aurífera Juruena-Teles Pires, Mato Grosso. Goiânia: SGB-CPRM.
Simmons, S. F., Browne, P. R. L. (2000). Hydrothermal minerals and precious metals in the Broadlands-Ohaaki Geothermal System: implications for understanding low-sulfidation epithermal environments. Economic Geology, 95, 971-1000p. https://doi.org/10.2113/gsecongeo.95.5.971.
Simmons, S. F., Christenson, B. W. (1994). Origins of calcite in a boiling geothermal system. American Journal of Science, 294, 361-400. https://doi.org/10.2475/ajs.294.3.361
Simpson, M. P., Mauk, J. L., Kendrick, R. G. (2004). Telescoped porphyry‐style and epithermal veins and alteration at the central Maratoto valley prospect, Hauraki Goldfield, New Zealand. New Zealand Journal of Geology and Geophysics, 47(1), 39-56. https://doi.org/10.1080/00288306.2004.9515036
Siqueira, A. J. B. (1997). Geologia da mina de ouro Filão do Paraíba, região de Peixoto de Azevedo, norte de Mato Grosso. Dissertação de Mestrado. Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 98p.
Souza J. P., Frasca A. A. S., Oliveira C. C. (2005). Geologia e Recursos Minerais da Província Mineral de Alta Floresta. Relatório Integrado. Brasília: Serviço Geológico do Brasil, SGB-CPRM. 164p. Available at: https://rigeo.sgb.gov.br/handle/doc/10246. Accessed on: Nov 25, 2024.
Stefánsson, A., Seward, T. M. (2003). The stability of chloridogold(I) complexes in aqueous solutions from 300 to 600°C and from 500 to 1800 bar. Geochimica et Cosmochimica Acta, 67, 4559-4576. https://doi.org/10.1016/S0016-7037(03)00391-0
Stefánsson, A., Seward, T. M. (2004). Gold(I) complexing in aqueous sulphide solutions to 500°C at 500 bar. Geochimica et Cosmochimica Acta, 68, 4121-4143. https://doi.org/10.1016/j.gca.2004.04.006
Sun, W., Huang, Rf., Li, H., Hu, Yb., Zhang, Cc., Sun, Sj., Zhang, Lp., Ding, X., Li, Cy., Zartman, R. E., Ling, Mx. (2015). Porphyry deposits and oxidized magmas. Ore Geology Reviews: Journal for Comprehensive Studies of Ore Genesis and Ore Exploration, 65, 97-131. https://doi.org/10.1016/j.oregeorev.2014.09.004
Sun, W., Wang, Jt., Zhang, Lp., Zhang, Cc., Li, H., Ling, Mx., Ding, X., Li, Cy., Liang, Hy. (2017). The formation of porphyry copper deposits. Acta Geochimica, 36, 9-15. https://doi.org/10.1007/s11631-016-0132-4
Tappert, M. C., Rivard, B., Giles, D., Tappert, R., Mauger, A. (2013). The mineral chemistry, near-infrared, and mid-infrared reflectance spectroscopy of phengite from the Olympic Dam IOCG deposit, South Australia. Ore Geology Reviews, 53, 26-38. https://doi.org/10.1016/j.oregeorev.2012.12.006
Tassinari, C. C. G., Macambira, M. J. B. (1999). Geochronological Provinces of the Amazonian Craton. Episodes, 22(3), 174-182. http://doi.org/10.18814/epiiugs/1999/v22i3/004
Taylor, B. E. (2007). Epithermal gold deposits. In: Goodfellow, W.D., ed. Mineral Deposits of Canada: A synthesis of major deposit-types, district metallogeny, the evolution of geological provinces, and exploration methods: Geological Association of Canada, Mineral Deposits Division, Special Publication, 5, 113-139. Available at: https://kenanaonline.com/files/0040/40861/epithermal_gold_synthesis.pdf. Accessed on: Nov 26, 2024.
Tosdal, R. M., Dilles, J. H., Cooke, D. R. (2009). From source to sinks in auriferous magmatic-hydrothermal porphyry and epithermal deposits. Elements, 5, 289-295. https://doi.org/10.2113/gselements.5.5.289
Trevisan, V. G. (2012). Metalogênese do ouro no granito novo mundo, setor leste da província aurífera de Alta Floresta (MT), cráton amazônico : alteração hidrotermal e petrografia do minério. Trabalho de Conclusão de Curso, Campinas: Instituto de Geociências – UNICAMP. 97p. Available at: https://hdl.handle.net/20.500.12733/1619391. Accessed on: Nov 25, 2024
Trevisan, V. G. (2015). Estudo comparativo entre mineralizações filonares de Au ± Cu e Au + metais de base do setor leste da Província de Alta Floresta (MT), Cráton Amazônico. Dissertação (Mestrado), Campinas: Instituto de Geociências – UNICAMP. https://doi.org/10.47749/T/UNICAMP.2015.955827
Trevisan, V. G., Hagemann, S. G., Loucks, R. R., Xavier, R. P., Motta, J. G., Parra-Avila, L. A., Petersson, A., Gao, J. F., Kemp, A. I. S., Assis, R. R. (2021). Tectonic switches recorded in a Paleoproterozoic accretionary orogen in the Alta Floresta Mineral Province, southern Amazonian Craton. Precambrian Research, 364, 1-43. https://doi.org/10.1016/j.precamres.2021.106324
Wyman, D., Cassidy, K. F., Hollings, P. (2016). Orogenic gold and the mineral systems approach: Resolving fact, fiction and fantasy. Ore Geology Reviews, 78, 322-335. https://doi.org/10.1016/j.oregeorev.2016.04.006
Zane, A., Weiss, Z. (1998). A procedure for classifying rock-forming chlorites based on microprobe data. Rendiconti Lincei, 9(1), 51-56. https://doi.org/10.1007/BF02904455
Zang, W., Fyfe, W. S. (1995). Chloritization of the hydrothermally altered bedrock at the Igarapé Bahia gold deposit, Carajás, Brazil. Mineralium Deposita, 30(1), 30-38. https://doi.org/10.1007/BF00208874
Zhong, R., Brugger, J., Tomkins, A. G., Chen, Y., Li., W. (2015). Fate of gold and base metals during metamorphic devolatilization of a pelite. Geochimica et Cosmochimica Acta, 171, 338-352. https://doi.org/10.1016/j.gca.2015.09.013
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Rômulo Bortolozzo, Rafael Rodrigues de Assis, Lorenzzo Cassaro, Lays Helmer Mengal

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista Geologia USP. Série Científica, o direito de primeira publicação, com o trabalho sob a licença Creative Commons BY-NC-SA (resumo da Licença: https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 | texto completo da licença: https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/legalcode) que permite o compartilhamento do trabalho de forma não comercial e conferindo os devidos créditos autorais da primeira publicação nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), conferindo os devidos créditos autorais da primeira publicação nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, uma vez que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O efeito do Acesso Aberto e downloads no impacto das citações).











