Assinatura magmática-hidrotermal com base em isótopos de enxofre, do depósito filonar do Paraíba e do Alvo disseminado X1, Província Mineral de Alta Floresta (MT)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v25-229336

Palavras-chave:

Pirita, Ouro, Isótopos de enxofre, Cráton Amazônico, Sistema magmático-hidrotermal

Resumo

As ocorrências auríferas filonar do Paraíba e disseminada do X1 estão inseridas no segmento leste-sudeste da Província Mineral de Alta Floresta, setor meridional do Cráton Amazônico. Ambos estão hospedados por granitos e pórfiros cálcio-alcalinos oxidados do Paleoproterozoico, truncados por diques de vulcânicas máficas a intermediárias. Exibem amplo halo de alteração hidrotermal com complexa evolução paragenética, que no depósito Paraíba está relacionado a veios de quartzo + sulfetos, enquanto na ocorrência X1 ocorre disseminado na alteração pervasiva com muscovita radial e quartzo. O minério é dominado por pirita, na qual o ouro ocorre como inclusões goticulares ou em suas fraturas, além de concentrações variáveis de calcopirita. Embora a ocorrência X1 e o depósito Paraíba exibem estilos de minério distintos, primeiro tem sido melhor compreendido como o resultado
de processos que ocorrem em sistemas ouro-pórfiro, enquanto o segundo caso apresenta algumas ambiguidades quanto aos seus principais atributos geológicos, as quais têm permitido debate quanto aos seus processos genéticos. Portanto, a identificação da assinatura isotópica de enxofre na pirita proveniente das zonas de minério permitiu caracterizar a fonte do enxofre e melhor compreender os processos genéticos vinculados a ambos os casos. Foram registrados valores de δ34Spirita (V-CDT) entre -2,17 e +0,72‰ (n = 12) para o depósito Paraíba, e para a ocorrência X1, de -4,03 a -2,43‰ (n = 7). Os valores obtidos indicam forte contribuição magmático-hidrotermal para o enxofre em ambos os casos, similar aos obtidos em diversas outras ocorrências auríferas disseminadas da Província. Ademais, o comportamento da assinatura isotópica mostra-se correlacionável a fluidos mineralizantes de

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Referências

Almeida, B. S., Sommer, C. A., Chemale F., Paes de Barros, A. J., Geraldes M. C. (2023). The 1800-1770 Ma Colider silicic large Igneous Province in the Amazonian craton: crustal evolution using zircon in situ REE compositions, U-Pb ages and Hf isotope analyses. International Geology Review, 65(4), 546-562. http://www.doi.org/10.1080/00206814.2022.2056717

Alves, C. L., Rizzotto, G. J., Rios, F. S., Gonçalvez, G. F. (2019). Províncias Minerais do Brasil: Evolução crustal e metalogenia da Província Mineral Juruena-Teles Pires. Brasília: Serviço Geológico do Brasil – CPRM. Disponível em: https://rigeo.sgb.gov.br/handle/doc/21324. Acessado em: 05 ag. 2025.

Alves, C. L., Rizzotto, G. J., Rios, F. S., Barros, M. A. S. (2020). The Orosirian Cuiú-Cuiú magmatic arc in Peixoto de Azevedo domain, Southern of Amazonian craton. Journal of South American Earth Sciences, 102, 1026-1048. https://doi.org/10.1016/j.jsames.2020.102648

Assis, R. R. (2011). Depósitos auríferos associados ao magmatismo granítico do setor leste da Província de Alta Floresta (MT), Craton Amazônico: tipologia das mineralizações, modelos genéticos e implicações prospectivas. Dissertação (Mestrado). Campinas: Instituto de Geociências - UNICAMP. https://doi.org/10.47749/T/UNICAMP.2011.808405

Assis R. R., Xavier, R. P., Paes de Barros, A. J., Barbuena, D., Trevisan, V. G., Ramos, G. S., Teixeira, R. V., Miguel-Jr, E., Rodrigues, R. M., Stabile-JR, A., Santos, T. J. S., Miranda, G. M. T., Barros, M. A. S. A., Pinho, F. E. C. (2014). Metalogênese do setor leste da Província de Alta Floresta (MT), Cráton Amazônico. In: M. G. Silva, M. B. R. Neto, H. Jost., R. M. Kuyumjian (Eds.). Metalogênese das Províncias Tectônicas Brasileiras, 1, 305-340. Belo Horizonte: Serviço Geológico do Brasil – CPRM. Disponível em: https://rigeo.sgb.gov.br/handle/doc/19389. Acessado em: 05 ag. 2025.

Assis, R. R. (2015). Depósitos auríferos associados ao magmatismo félsico da Província de Alta Floresta (MT), Cráton Amazônico: Litogeoquímica, idade das mineralizações e fonte dos fluidos. Tese (Doutorado), Campinas: Instituto de Geociências - UNICAMP. https://doi.org/10.47749/T/UNICAMP.2015.950733

Assis, R. R., Xavier, R. P., Creaser, R. (2017). Linking the timing of disseminated granite-hosted gold-rich deposits to Paleoproterozoic felsic magmatism at Alta Floresta Gold Province, Amazon Craton, Brazil: Insights from pyrite and molybdenite Re-Os geochronology. Economic Geology, 112, 1937-1957. https://doi.org/10.5382/econgeo.2017.4535

Bettencourt, J. S., Juliani, C., Xavier, R. P., Monteiro, L. V. S., Neto, A. C. B., Klein, E. L., Assis, R. R., Leite Júnior, W. B., Moreto, C. P. N., Fernandes, C. N. D. F., Pereira, V. P. (2016). Metallogenetic systems associated with granitoid magmatism in the Amazonian craton: An overview of the present level of understanding and exploration significance. Journal of South American Earth Sciences, 68, 22-49. https://doi.org/10.1016/j.jsames.2015.11.014

Börner, F., Keith, M. Bücker, J. L., Voudouris, P., Klemd, R., Haase, K., Kutzschbach, M., Schiperski, F. (2022). In-situ trace element and S isotope systematics in pyrite from three porphyry-epithermal prospects, Limnos Island, Greece. Front. Earth Sci., 10, 916107. https://doi.org/10.3389/feart.2022.916107.

Bortolozzo, R. (2021). Contexto metalogenético do garimpo filonar de Au±Cu do Aguinaldo, Província Aurífera de Alta Floresta (MT). Dissertação (Mestrado). Rio Claro: Instituto de Geociências e Ciências Exatas – UNESP. Disponível em: http://hdl.handle.net/11449/215563. Acessado em: 05 ag. 2025.

Bortolozzo, R., Assis, R. R., Cassaro, L., Mengal, L. H. (2024). Contexto metalogenético do garimpo filonar de Au±Cu do Aguinaldo, Província Aurífera de Alta Floresta (MT). Geologia USP. Série Científica, 24(4), 39-62. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v24-194388

Bressan, R. S. O. (2017). Alteração hidrotermal e metalogênese do depósito proleoproterozoico de Au ± Cu do Basílio, Província Aurífera de Alta Floresta (MT), Cráton Amazônico. Monografia (Graduação), Rio Claro: Instituto de Geociências e Ciências Exatas – UNESP.

Cassidy, K. F., Groves, D. I., McNaughaton, N. J. (1998). Late archean granitoid-hosted Iode-gold deposits, Yilgarn craton, western Australia: Depositis characteristics, crustal architecture and implication for ore genesis. Ore Geology Reviews, 13, 65-102. https://doi.org/10.1016/S0169-1368(97)00014-0.

Cenatti, B. L. (2019). Contexto geológico do garimpo de ouro do Agnaldo: um sistema estruturalmente controlado na Província de Alta Floresta (MT). Monografia (Graduação). São Paulo: Instituto de Geociências – USP.

Chen, J., Xie, Z. Y., Li, B., Li, S. P., Tan, X. S., Ren, H., Zhang, Q. M. (2013). Geological and geochemical characteristics of the ore-bearing intrusions from the Lalingzaohuo Mo polymetallic deposit and its metallogenic significance. Geology and Exploration, 49(5), 813-824. https://doi.org/10.1016/j.oregeorev.2023.105349

Chiaradia, M. (2020). Gold endowments of porphyry deposits controlled by precipitation efficiency. Nature Communications, 11(248). https://doi.org/10.1038/s41467-019-14113-1

Coplen, T. B. (2011). Guidelines and recommended terms for expression of stable-isotope-ratio and gas-ratio measurement results. Rapid Commun Mass Spectrometry, 25(17), 2538-2560. https://doi.org/10.1002/rcm.5129

Dick, J. M. (2021). Diagrams with multiple metals in CHNOSZ. Applied Computing and Geosciences, 10(1), 100059. https://doi.org/10.1016/j.acags.2021.100059

Duarte, T. B. (2015). Geologia, geoquímica e geocronologia do Domínio vulcânico do Arco Magmático Juruena, SW do Cráton Amazônico: implicações geotectônicas. Dissertação (Mestrado). Campinas: Instituto de Geociências – UNICAMP. https://doi.org/10.47749/T/UNICAMP.2015.959537

Duarte, T. B., Xavier, R. P., Rodrigues, J. B. (2019). A review of the geodynamic setting of the Volcanic Domain in the Juruena Magmatic Arc, southwestern Amazon Craton, Brazil, based on geochemical, U-Pb and Sm-Nd data. Journal of the Geological Survey of Brazil, 2(1), 37-73. https://doi.org/10.29396/jgsb

Galé, M. G. (2012). O Depósito do Papagaio: alteração hidrotermal, regime de fluidos, geoquímica e idade, Província Aurífera de Alta Floresta – MT. Dissertação (Mestrado), Cuiabá: Faculdade de Geociências - UFMT.

Goldfarb, R. J., Groves, D. I. (2015) Orogenic gold: Common or evolving fluid and metal sources through time. Lithos, 233, 2-26. https://doi.org/10.1016/j.lithos.2015.07.011

Goldfarb, R. J., Pitcairn, I. (2023). Orogenic gold: is a genetic association with magmatism realistic? Mineral Deposita, 58, 5-35. https://doi.org/10.1007/s00126-022-01146-8

Grassineau, N. V. (2006). High-precision EA-IRMS analyses of S and C isotopes in geological materials. Applied Geochemistry, 21(5), 756-765. https://doi.org/10.1016/j.apgeochem.2006.02.015

Haschke, M., Ahmadian, J., Murata, M., McDonald, I. (2010). Copper mineralization prevented by arc-root delamination during Alpine-Himalayan collision in central Iran. Economic Geology, 105, 855-865. https://doi.org/10.2113/gsecongeo.105.4.855

Hodkiewicz, P. F., Groves, D. I., Davidson, G. J., Weinberg, R. F., Hagemann, S. G. (2009). Influence of structural setting on sulphur isotopes in Archean orogenic gold deposits, Eastern Goldfields Province, Yilgarn, Western Australia. Mineral Deposita, 44, 129-150. https://doi.org/10.1007/s00126-008-0211-5

Hou, Z. Q., Yang, Z. M., Qu, X. M., Meng, X. J., Li, Z. Q., Beaudoin, Rui, G. Z. Y., Gao, Y. F., Zaw, K. (2009). The Miocene Gangdese porphyry copper belt generated during post-collisional extension in the Tibetan Orogen. Ore Geology Reviews, 36, 25-51. https://doi.org/10.1016/j.oregeorev.2008.09.006

Hutchison, W., Finch, A. A., Boyce, A. J. (2020). The sulfur isotope evolution of magmatic-hydrothermal fluids: insights into ore-forming processes. Geochimica et Cosmochimica Acta, 288, 176-198. https://doi.org/10.1016/j.gca.2020.07.042

Juliani, C., Assis, R. R., Monteiro, L. V. S., Fernandes, C. M. D., Martins, J. E. Z. S., Costa e Costa, J. R. (2021). Gold in Paleoproterozoic (2.1 to 1.77 Ga) Continental Magmatic Arcs at the Tapajós and Juruena Mineral Provinces (Amazonian Craton, Brazil): A New Frontier for the Exploration of Epithermal–Porphyry and Related Deposits. Minerals, 11(7), 714. https://doi.org/10.3390/min11070714

Kunifoshita, A. M. U., Santos, F. H., Mesquita, M. J. (2024). The Colíder Peloproterozoic felsic volcanism: New insights into stratigraphy and petrogenesis in the southern Amazonian Craton. Geoscience Frontiers, 15(2), 101722. https://doi.org/10.1016/j.gsf.2023.101722

Kusakabe, M., Komoda, Y., Takano, B., Abiko, T. (2000). Sulfur isotopic effects in the disproportionation reaction of sulfur dioxide in hydrothermal fluids: implications for the d34S variations of dissolved bissulfate and elemental sulfur from active crater lakes. Journal of Volcanology and Geothermal Research, 97, 287-307. https://doi.org/10.1016/S0377-0273(99)00161-4

Mesquita, M. J., Assis, R. R., Xavier, R. P., Moretto, M. S., Paes de Barros A. J., Miguel Junior, E. (2015). Ductile shear zone-hosted gold deposits in the Paleoproterozoic Alta Floresta Province (Brazil). Mineral resources in a sustainable world, 13, 141-146

Mesquita, M. J., (2022). Paleoproterozoic gold deposits at Alta Floresta Mineral Province, Brazil, two overprinted mineralizing events? In: T. Torvela, J. S. Lambert-Smith, R. J. Chapman (Eds.), Recent advances in understanding gold deposits, from orogeny to alluvium, 516, 109-154. London: Geological Society. https://doi.org/10.1144/SP516-2021-64

Meyer, A. (2017). Elementos-traço em pirita e calcopirita por microssonda eletrônica em depósitos auríferos filonares da Província Aurífera De Alta Floresta (MT), Cráton Amazônico. Monografia (Graduação). Rio Claro: Instituto de Geociências e Ciências Exatas – UNESP.

Meyer, A. (2023). Elementos traço em pirita, por LA-ICP-MS, no depósito aurífero filonar do Paraíba e disseminado do Pé Quente, Província de Alta Floresta (MT). Dissertação (Mestrado). São Paulo: Instituto de Geociências – USP. https://doi.org/10.11606/D.44.2023.tde-07082023-071735

Miguel Júnior, E. (2011). Controle Estrutural das mineralizações auríferas e idades U-Pb das rochas encaixantes ao longo do Lineamento Peru-Trairão: Província Aurífera de Alta Floresta, Mato Grosso. Dissertação (Mestrado). Campinas: Instituto de Geociências – UNICAMP.

Mikucki, E. J., Groves, D. I. (1990). Constrains on genesis of primary gold deposits: Mineralogical constrains. In: S.E. Ho, D. I. Groves, J. M. Bennett (Eds.), Gold Deposits of the Archean Yilgarn Block, Western Australia: Nature, Genesis and Exploration Guides. 20, 221-225. Sidney: The University of Western Australia Publication. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/306177985_Constraints_on_genesis_of_primary_gold_deposits_timing_of_mineralization. Acessado em: 17 dez. 2025.

Mikucki, E. J., Groves, D. I., Cassidy, K. F. (1990). Alteration patterns: wallrock alteration in sub-amphibolite facies gold deposits. In: S.E. Ho, D. I. Groves, J. M. Bennett (Eds.), Gold Deposits of the Archean Yilgarn Block, Western Australia: Nature, Genesis and Exploration Guides. 20, 60-78. Sidney: The University of Western Australia Publication.

Moreira, I. C. (2019). Petrogênese dos granitoides e rochas ortoderivadas do depósito Paraíba, Peixoto de Azevedo, Província Aurífera de Alta Floresta, Cráton Amazonas. Dissertação (Mestrado). Campinas: Instituto de Geociências – UNICAMP. Disponível em: https://repositorio.unicamp.br/acervo/detalhe/1231213. Acessado em: 17 dez. 2025.

Motta, J. G., Betts, P. G., Meira, V. T., Trevisan, V. G., Souza Filho, C. R. (2022). Unwrapping reworked crust at the Columbia supercontinent margin within central southern Amazon Craton using multi-source geophysics and geochronology data synergy. Geoscience Frontiers, 13, 101348. https://doi.org/10.1016/j.gsf.2022.101348.

Moura, M. A. (1998). O maciço granítico Matupá no depósito de ouro Serrinha (MT): Petrologia, alteração hidrotermal e metalogenia. Tese (Doutorado). Brasília: Instituto de Geociências – UnB. Disponível em: http://repositorio.unb.br/handle/10482/8040. Acessado em: 17 dez. 2025.

Moura, M. A., Botelho, N. F., Olívio, G. R., Kyser, T. K. (2006). Granite-related Paleoproterozoic, Serrinha gold deposit, Southern Amazonia, Brazil: Hydrothermal alteration, fluid inclusion and stable isotope constraints on genesis and evolution. Economic Geology, 101, 585-605. https://doi.org/10.2113/gsecongeo.101.3.585

Neto, J. T., Abraão, M. M. (2021). Paleoproterozoic arc magmatism in the southern Amazonian Craton, Brazil, Constraints from geology, geochemistry, and geochronology of granitic rocks. Journal of South American Earth Sciences, 109, 103229. https://doi.org/10.1016/j.jsames.2021.103229

Ohmoto, H. (1972). Systematics of Sulfur and Carbon Isotopes in Hydrothermal Ore Deposits. Economic Geology, 67(5), 551-578. https://doi.org/10.2113/gsecongeo.67.5.551

Ohmoto, H., Rye, R. O. (1979). Isotopes of sulphur and carbon. In: H; L. Barnes (Eds.), Geochemistry of hydrothermal ore deposits, 1, 509-567. New York: John Wiley and Sons Inc.

Ohmoto H., Goldhaber, M. B. (1997). Sulfur and carbon isotopes. In: H. L. Barnes (Eds.): Geochemistry of hydrothermal ore deposits, 1, 517-611. New York: John Wiley and Sons Inc.

Paes de Barros, A. J. (1994). Contribuição à geologia e controle das mineralizações auríferas da região de Peixoto de Azevedo-MT. Dissertação (Mestrado). São Paulo: Instituto de Geociências – USP. https://doi.org/10.11606/D.44.1995.tde-11062015-093350

Paes de Barros, A. J. (2007). Granitos da região de Peixoto de Azevedo, Novo Mundo e mineralizações auríferas relacionadas, Província Aurífera Alta Floresta (MT). Tese (Doutorado), Campinas: Instituto de Geociências – UNICAMP. https://doi.org/10.47749/T/UNICAMP.2007.404585

Pereira, F. C. (2023). Assinatura isotópica de enxofre em sulfetos do garimpo aurífero filonar do Aguinaldo, Província de Alta Floresta (MT), Cráton Amazônico. Relatório Final de Iniciação Científica, Projeto Unificado de Bolsas. São Paulo: Instituto de Geociências – USP.

Pilon, M. L. (2023). Assinatura isotópica de enxofre em sulfetos do garimpo aurífero filonar do Aguinaldo, Província de Alta Floresta (MT), Cráton Amazônico. Relatório Final de Iniciação Científica, Projeto Unificado de Bolsas. São Paulo: Instituto de Geociências – USP.

Poggi, L., Ducart, D. F., Mesquita, M. J., Moreira, I. C., Gomes, M. E. B., Souza Filho, C. R. (2022). New Insights into the Evolution and Footprints of the Paraíba Au-Cu-Mo Deposit, Alta Floresta Mineral Province (Brazil), through Integration of Spectral and Conventional Methods. Minerals, 12(10), 1327. https://doi.org/10.3390/min12101327

Qu, X., Hou, Z., Li, Y. (2004). Melt components derived from a subducted slab in late orogenic ore-bearing porphyries in the Gangdese copper belt, southern Tibetan plateau. Lithos, 74, 131-148. https://doi.org/10.1016/j.lithos.2004.01.003

Quispe, P. C. (2016). Geologia, geoquímica e geocronologia dos granitoides foliados e rochas subvulcânicas da região de Peixoto de Azevedo, setor leste da Província Aurífera de Alta Floresta, Mato Grosso. Dissertação (Mestrado). Campina: Instituto de Geociências – UNICAMP. https://doi.org/10.47749/T/UNICAMP.2016.989280

Richards, J. P. (2009). Post-subduction porphyry Cu–Au and epithermal Au deposits: Products of remelting of subduction-modified lithosphere. Geology, 37, 247-250. https://doi.org/10.1130/G25451A.1

Rios, F. S. (2019). O depósito de Au(Cu-Ag) Serrinha de Guarantã, Cráton Amazônico, Brasil: um depósito aurífero não-convencional associado ao sistema pórfiro-epitermal paleoproterozoico Juruena-Teles Pires. Dissertação (Mestrado). Brasília: Instituto de Geociências – UnB. Disponível em: http://repositorio.unb.br/handle/10482/36918. Acessado em: 17 dez. 2025.

Rodrigues, R. M. (2012). Caracterização geológica e metalogenética do Depósito X1 – Província Aurífera de Alta Floresta, Região de Matupá (MT). Dissertação (Mestrado), Campinas: Instituto de Geociências – UNICAMP.

Rizzotto, J. G., Alves, C. L., Rios, F. S., Barros, M. A. S. (2019). The Western Amazonia Igneous Belt. Journal of South American Earth Sciences, 96, 102326. https://doi.org/10.1016/j.jsames.2019.102326

Rollinson, H. R., Paese, V. (2021). Using geochemical data: Evaluation, presentation, interpretation. Cambridge: Cambridge University Press.

Santos, J. O. S. (2000). Os terrenos paleoproterozóicos da Província do Tapajós e as mineralizações de ouro associadas. Tese (Doutorado), Porto Alegre: Instituto de Geociências – UFRGS.

Santos, F. S., Pierosan, R., Barros, M. A. S., Geraldes, M. C., Lima, M. F. (2019). Petrology of the Colíder Group volcanic successions in the northernmost Mato Grosso, Brazil: A contribution to the knowledge of the felsic volcanism of the Alta Floresta Gold Province. Journal of South American Earth Sciences, 89, 10-29. https://doi.org/10.1016/j.jsames.2018.10.007

Santos, J. O., Hartmann, L. A., Gaudette, H. E., Groves, D. I., McNaughton, N. J., Fletcher, I. R. (2000). A new understanding of the provinces of the Amazon Craton based on integration of field mapping and U-Pb and Sm-Nd geochronology. Gondwana Research, 3, 453-488. https://doi.org/10.1016/S1342-937X(05)70755-3

Scandolara, J. E., Correa, R. T., Fuck, R. A., Souza, V. S., Rodrigues, J. B., Ribeiro, P. S. E., Frasca, A. A. S., Saboia, A. M., Lacerda Filho, J. V. (2017). Paleo-Mesoproterozoic arc-accretion along the southwestern margin of the Amazonian craton, The Juruena accretionary orogen and possible implications for Columbia supercontinent. Journal of South American Earth Sciences, 73, 223-247. https://doi.org/10.1016/j.jsames.2016.12.005

Seal, R. R. (2006). Sulfur geochemistry of sulfide minerals. Reviews in Mineralogy e Geochemistry, 61, 633- 677. https://doi.org/10.2138/rmg.2006.61.12

Seebregts, C. (2017). Química mineral da clorita e muscovita hidrotermais do depósito aurífero X1, Província Aurífera de Alta Floresta (MT), Cráton Amazônico. Monografia (Graduação). Rio Claro: Instituto de Geociências e Ciências Exatas – UNESP. Disponível em: http://hdl.handle.net/11449/203232. Acessado em: 18 dez. 2025.

Seedorff, E., Dilles, J., Proffett, J. M., Einaudi, M. (2005). Porphyry deposits: Characteristics and origin of hypogene features. Economic Geology, 100th Anniversary Volume, 251-198. https://doi.org/10.5382/AV100.10

Schaarschmidt, A., Haase, K. M., Klemd, R., Keith, M., Voudouris, P. C., Alfieris, D., Strauss, H., Wiedenbeck, M. (2021). Boiling effects on trace element and sulfur isotope compositions of sulfides in shallow-marine hydrothermal systems: Evidence from Milos Island, Greece. Chemical Geology, 583, 120557. https://doi.org/10.1016/j.chemgeo.2021.120457

Shafiei, B., Haschke, M., Shahabpour, J. (2009). Recycling of orogenic arc crust triggers porphyry Cu mineralization in Kerman Cenozoic arc rocks, southeastern Iran. Mineral Deposita, 44, 265-283. https://doi.org/10.1007/s00126-008-0216-0

Sillitoe, R. H. (2010). Porphyry Copper Systems. Economic Geology, 105, 3-41. https://doi.org/10.2113/gsecongeo.105.1.3

Silva, M. G., Abram, M. B. (2008). Projeto metalogenia da Província Aurífera Juruena-Teles Pires, Mato Grosso. Goiânia: Serviço Geológico do Brasil – CPRM.

Silva, A. N. (2018). Elementos traço em pirita por microssonda eletrônica no depósito disseminado X1, Província Aurífera de Alta Floresta (MT), Cráton Amazônico. Monografia (Graduação), Rio Claro: Instituto de Geociências e Ciências Exatas – UNESP.

Souza, J. O., Frasca, A. A. S., Oliveira, C. C. (2005). Geologia e Recursos Minerais da Província Mineral de Alta Floresta. Brasília: Serviço Geológico Brasileiro – CPRM.

Stefánsson, A., Keller, N., Robin, J. G., Ono, S. (2015). Multiple sulfur isotope systematics of Iceland geothermal fluids and the source and reactions of sulfur in volcanic geothermal systems at divergent plate boundaries. Geoch. Cosmoch. Acta, 165, 307-323. http://doi.org/10.1016/j.gca.2015.05.045

Sun, W., Huang, R., Li, H., Hu, Y., Zhang, C., Sun, S., Zhang, L., Ding, X., Li, C., Zartman, R. E., Ling, M. (2015). Porphyry deposits and oxidized magmas. Ore Geology Reviews: Journal for Comprehensive Studies of Ore Genesis and Ore Exploration, 65, 97-131. https://doi.org/10.1016/j.oregeorev.2014.09.004

Tassinari, C. C. G., Macambira M. J. B. (1999). Geochronological Provinces of the Amazonian Craton. Episodes, 22(3), 174-182. https://doi.org/10.18814/epiiugs/1999/v22i3/004

Trevisan, V. G. (2015). Estudo comparativo entre mineralizações filonares de Au ± Cu e Au + metais de base do setor leste da Província de Alta Floresta (MT), Cráton Amazônico. Dissertação (Mestrado), Campinas: Instituto de Geociências – UNICAMP. https://doi.org/10.47749/T/UNICAMP.2015.955827

Trevisan, V. G., Hagemann, S. G.; Loucks, R. R., Xavier, R. P., Motta, J. G., Parra-Avila, L. A., Petersson, A., Gao, J. F., Kemp, A. I. S., Assis, R. R. (2021). Tectonic switches recorded in a Paleoproterozoic accretionary orogen in the Alta Floresta Mineral Province, southern Amazonian Craton. Precambrian Research, 364, 1-43. https://doi.org/10.1016/j.precamres.2021.106324

Vial, D. S., Brunelli, A., Passaneli, G., Rocha, R. (2018). As venulações relacionadas aos processos de alteração hidrotermal do Depósito de Au-Cu do Paraíba. 4º Seminário das Províncias Metalogenéticas Brasileiras- Província Aurífera Juruena -Teles Pires. São Paulo: Serviço Geológico Brasileiro. Disponível em: http,//www.cprm.gov.br/publique/media/recursos_minerais/venulacoes_alteracao_hidrotermal_deposito_aucu_paraiba.pdf. Acesso em: 03 fev. 2023.

Xavier, R. P., Rusk, B., Blake, K., Hu Y., Monteiro, L. V. S, Dreher, A. M., Torresi, I., Bortholoto, D., Souza-Filho, C. R. (2008). Comparing iron-oxide-copper-gold systems of the Carajás Mineral Province (Brazil) using apatite trace elements: Implications on genesis and prospectivity. XLIV Congresso Brasileiro de Geologia. Curitiba: SBG. Disponível em: http,//www.sbgeo.org.br/home/pages/44. Acessado em: 29 jul. 2022.

Xiao, B., Qin, K., Li, G., Li, J., Xia, D., Chen, L., Zhao, J. (2012). Highly oxidized magma and fluid evolution of Miocene Qulong giant porphyry Cu–Mo deposit, southern Tibet, China. Resource Geology, 62, 4-18. https://doi.org/10.1111/j.1751-3928.2011.00177.x

Zhao, G., Zhai, D., Keith, M., Voudouris, P., Tombros, S., Zhang, H., Liu, J. (2025). Sulfur and He-Ar isotopic constraints on the origin of alkalic-type epithermal Au-Ag-Te deposits: Insights from the Golden Sunlight deposit, Montana, USA. Ore Geology Reviews, 176, 106435. http://doi.org/10.1016/j.oregeorev.2024.106435

Zhong, R., Brugger, J., Tomkins, A. G., Chen, Y., Li., W. (2015). Fate of gold and base metals during metamorphic devolatilization of a pelite. Geochimica et Cosmochimica Acta, 171, 338-352. https://doi.org/10.1016/j.gca.2015.09.013

Downloads

Publicado

2025-12-22

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Cassaro, L., & Assis, R. R. de. (2025). Assinatura magmática-hidrotermal com base em isótopos de enxofre, do depósito filonar do Paraíba e do Alvo disseminado X1, Província Mineral de Alta Floresta (MT). Geologia USP. Série Científica, 25(4), 109-132. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v25-229336

Dados de financiamento