Intercompreensão entre Línguas Românicas: contextos, perspectivas e desafios

Autores

  • Regina Célia da Silva Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Estudos da Linguagem

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-8281.v2i26p91-103

Palavras-chave:

intercompreensão, política linguística, currículo

Resumo

Este artigo visa a caracterizar o contexto no qual a Intercompreensão (IC) surgiu e se desenvolveu enquanto uma das iniciativas de política linguística para a União Europeia que vem ganhando terreno também em outros continentes, respondendo a várias demandas por formação plurilíngue. O artigo busca, em seguida, apontar algumas especificidades do multilinguismo no Brasil e na América Latina, bem como perspectivas e desafios para a IC em sua inserção curricular no contexto universitário brasileiro

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Biografia do Autor

  • Regina Célia da Silva, Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Estudos da Linguagem
    desde 2004, leciona língua italiana no Centro de Ensino de Línguas (CEL) da Unicamp. Dedicase à tradução e também ao estudo e à prática da Intercompreensão em Línguas Românicas, refletindo, em especial, sobre a interculturalidade, que foi o tema de pesquisa de sua tese de doutorado, realizado no Instituto de Estudos da Linguagem (IEL), Unicamp, em 2012.

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Publicado

13-12-2013

Edição

Seção

Não definida

Como Citar

Silva, R. C. da. (2013). Intercompreensão entre Línguas Românicas: contextos, perspectivas e desafios. Revista De Italianística, 2(26), 91-103. https://doi.org/10.11606/issn.2238-8281.v2i26p91-103