Efeitos da shantala na interação entre mãe e criança com síndrome de down
DOI:
https://doi.org/10.7322/jhgd.20023Palavras-chave:
síndrome de down, shantala, criançaResumo
O objetivo é verificar os efeitos da Shantala na interação entre mãe e criança com síndrome de Down. Utilizou-se por 60 dias, uma vez por semana, a técnica de massagem Shantala em três crianças com síndrome de Down, da instituição APAE, localizada em Itaquaquecetuba, SP, Brasil. Para a obtenção dos resultados foram aplicados dois questionários, um ao início, para se obter maiores informações sobre as crianças e outro ao final, para se verificar os resultados da técnica utilizada. Foi possível concluir que a Shantala beneficiou as crianças com síndrome de Down, proporcionando uma qualidade de vida melhor. Para as mães, a técnica permitiu uma melhor aceitação da doença e houve melhora no relacionamento entre as mães e as crianças.Downloads
Referências
Pereira-Silva NLP, Dessen MA. Síndrome de Down: etiologia, caracterização e impacto na família. Interação em Psicologia. 2002; 6 (2): 167-176.
Moreira Lília MA, El-Hani CN, Gusmão FAF. A síndrome de Down e sua patogênese: considerações sobre o determinismo genético. Rev. Bras. Psiquiatr. 2000; 22 (2): 96-9.
Nussbaum RL, McInnes RR, Willard HF. Thompson & Thompson Genética Médica. 7a. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier,;2007.
Godzicki B, Silva PA, Blume LB. Aquisição do sentar independente na Síndrome de Down utilizando o balanço. Fisioter. Mov. 2010; 23 (1): 73-81.
Santos JA, Franceschini SCC, Priore SE. Curvas de crescimento para crianças com Síndrome de Down. Rev. Bras. Nutr. Clin. 2006; 21 (2): 144-148.
Lima P. Estudo exploratório sobre os benefícios da Shantala em bebês portadores de síndrome de Down. Curitiba, junho2004. Disponível em: < http://dspace.c3sl.ufpr.br/dspace/bitstream/1884/2270/1/Mestrado-defesa.pdf. Acesso em: 2/11/2009.
Saraiva APVP, Nóbrega MS. Avaliação da Qualidade de Vida em pacientes com síndrome de Down na APAE- João Pessoa-Paraíba. Pesq. Bras. Odontoped. Clin. Integr. 2003; 3 (2): 59-64.
Pueschel S et.al. Síndrome de Down - Guiapara pais e educadores. 2ª. Ed. Campinas: PAPIRUS; 1997.
Campos AC, Coelho MC, Rocha NACF. Desempenho motor e sensorial de lactentes com e sem Síndrome de Down: estudo piloto. Fisioter. Pesq. 2010;17(3): 203-208.
Santos APM, Weiss SLI, Almeida GMF. Avaliação e intervenção no desenvolvimento motor de uma criança com Síndrome de Down. Rev. Bras. Educ. Espec. 2010;16(1): 19-30.
Leboyer F. Shantala: Massagem para bebês. 7. ed. São Paulo: Ground; 1998.
Lipp LK, Martini FO, Oliveira-Menegotto LM. Desenvolvimento, escolarização e Síndrome de Down: expectativas maternas. Paidéia (Ribeiräo Preto) 2010; 20(47):371-379.
Sunelaitis RC, Arruda DC, Marcom SS. A repercussão de um diagnóstico de síndrome de Down no cotidiano familiar: perspectiva da mãe. Acta Paul. Enferm. 2007;20 (3): 264-271.
Pereira-Silva NL, Dessen MA. Padrões de interação genitores-crianças com e sem síndrome de Down. Psicologia: Reflexão e Crítica 2006; 19 (2): 283-291.
Pinto E. Experiência Del masaje infantil en bebés con síndrome de Down. Sevilla, março 2009. Disponível em: <http://www.Downcantabria.com/revistapdf/100/9-15.pdf. Acesso em: 02/11/2009.
Victor JF, Moreira TMM. Integrando a família no cuidado de seus bebês: ensinando a aplicação da massagem Shantala. Acta Scientiarum. Health Sciences. 2004;26(1):35-39.
Fogaça MC, Carvalho WB, Peres CA, Lara MI, Hayashi LF, Verreschi ITN. Salivary cortisol as an indicator of adrenocortical function in healthy infants, using massage therapy. São Paulo Med. J. 2005; 123 (5):215-218.
Victor JF, Moreira TMM, Barroso LMM. Shantala, Massagem Indiana para Bebês: um relato de experiência utilizando oficinas com mães primíparas. Nursing. 2004:75(7).
Carvalho RL, Moreira TM, Pereira MAG. Shantala no Desenvolvimento Neuropsicomotor em Portador da Síndrome de Down. Pensamento Plural: Revista Científica do UNIFAE. 2010; 4(1):62-66.
Cruz CMV, Caromano FA. Characteristics of the massage techniques for babies. Rev.Ter. Ocup. Univ. São Paulo 2005; 16 (1):47-53.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
CODE OF CONDUCT FOR JOURNAL PUBLISHERS
Publishers who are Committee on Publication Ethics members and who support COPE membership for journal editors should:
- Follow this code, and encourage the editors they work with to follow the COPE Code of Conduct for Journal Edi- tors (http://publicationethics.org/files/u2/New_Code.pdf)
- Ensure the editors and journals they work with are aware of what their membership of COPE provides and en- tails
- Provide reasonable practical support to editors so that they can follow the COPE Code of Conduct for Journal Editors (http://publicationethics.org/files/u2/New_Code.pdf_)
Publishers should:
- Define the relationship between publisher, editor and other parties in a contract
- Respect privacy (for example, for research participants, for authors, for peer reviewers)
- Protect intellectual property and copyright
- Foster editorial independence
Publishers should work with journal editors to:
- Set journal policies appropriately and aim to meet those policies, particularly with respect to:
– Editorial independence
– Research ethics, including confidentiality, consent, and the special requirements for human and animal research
– Authorship
– Transparency and integrity (for example, conflicts of interest, research funding, reporting standards
– Peer review and the role of the editorial team beyond that of the journal editor
– Appeals and complaints
- Communicate journal policies (for example, to authors, readers, peer reviewers)
- Review journal policies periodically, particularly with respect to new recommendations from the COPE
- Code of Conduct for Editors and the COPE Best Practice Guidelines
- Maintain the integrity of the academic record
- Assist the parties (for example, institutions, grant funders, governing bodies) responsible for the investigation of suspected research and publication misconduct and, where possible, facilitate in the resolution of these cases
- Publish corrections, clarifications, and retractions
- Publish content on a timely basis