Indicadores do padrão de sono em crianças de 2 a 5 anos
DOI:
https://doi.org/10.7322/jhgd.38140Palavras-chave:
padrão de sono, desenvolvimento infantil, fatores psicossociais, sono na criança.Resumo
Este trabalho refere dados obtidos por estudo exploratório com o objetivo de verificar características, do comportamento de sono em crianças, de uma perspectiva psicológica. Trata-se de dois grupos de 15 crianças, nível sócio-econômico médio e freqüentando a pré escola; um constituído de crianças de 2a. 6m. a 3a. 8m., g do sexo masculino, 7 do sexo feminino; outro, de crianças de 4a. 6m. a 5a. 6m., 7 do sexo masculino, 8 do sexo feminino. Questionários e entrevistas foram utilizados para obtenção de dados sobre seu comportamento de sono por parte das mães. Os dados sobre abandono da sesta, necessidade de companhia para adormecer, ocorrência e identificação de sonho, revelam tendências a serem apontadas. Alguns hábitos como: horário de dormir, abandono da sesta, utilização sistemática de objeto transicional, medo de escuro, solicitação de luz acesa, indicam fatores de ordem ps~quica e social. Este trabalho expressa a tentativa de obter fndices de desenvolvimento do padrão de sono, tendo por referencial a prática psicológica especialmente clinica. Não tendo como perspectiva imediata os distúrbios de sono nos primeiros anos de vida, tenta indicar as características do estabelecimento desse padrão e suas relações com a vida de vigília.Referências
Bates Ames L. Sleep and dreams in childhood. In: HARMS. Problerns of sieepanti dream in children. Oxford, Pergamon Press, 1964.
Cippola-Neto J, Menna-Barreto L, Marques N, Afeche SC, Silva AAB. Cronobiologia do ciclo vigília sono. In: Reimão R. Sono: aspectos atuais. São Paulo, Ed. Atheneu, 1990. Gesell A. El niño de uno a cinco anos: guia para el estudio del niño pre escolar. Buenos Aires, Paidós, 1956.
Huon H. Physiologie du sommeil de l’enfant. Rev. Neuropsych Inf., 20(11-12): 815-827,1972.
Houzel D. Fonction du rêve etpsychopathologie du sommeil de l’enfant. Rev. Neuropsychiat. Inf., 20: 829-838, 1972.
Mazet P, Braconnier A. Le sornmeil del’enfant et ses troubies. Paris, PUF, 1986.
Salzarulo P, Chevalier A, Colvez A, Brunel M, Sender C, Kastler B, Roc M. Child sleep problems. Parental attitude and recourse: an approach by survey. Sleep, Fourth European Congress on Sieep Research, 595-598, 1978.
Salzarulo R, Chevalier A. Sleep problems in children and their relationship with early disturbance of the waking-sleeping rhythms. Sleep, 6(1):47-51, 1983.
Webb WB. Twenty-four-hour sleep cycling. In: Kales A. Sleep physiology and pathology. USA, Lippicot, 1969.
Winnicoit DW. Da pediatria à psicanálise. Rio de Janeiro, Ed. Francisco Alves, 1978.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
CODE OF CONDUCT FOR JOURNAL PUBLISHERS
Publishers who are Committee on Publication Ethics members and who support COPE membership for journal editors should:
- Follow this code, and encourage the editors they work with to follow the COPE Code of Conduct for Journal Edi- tors (http://publicationethics.org/files/u2/New_Code.pdf)
- Ensure the editors and journals they work with are aware of what their membership of COPE provides and en- tails
- Provide reasonable practical support to editors so that they can follow the COPE Code of Conduct for Journal Editors (http://publicationethics.org/files/u2/New_Code.pdf_)
Publishers should:
- Define the relationship between publisher, editor and other parties in a contract
- Respect privacy (for example, for research participants, for authors, for peer reviewers)
- Protect intellectual property and copyright
- Foster editorial independence
Publishers should work with journal editors to:
- Set journal policies appropriately and aim to meet those policies, particularly with respect to:
– Editorial independence
– Research ethics, including confidentiality, consent, and the special requirements for human and animal research
– Authorship
– Transparency and integrity (for example, conflicts of interest, research funding, reporting standards
– Peer review and the role of the editorial team beyond that of the journal editor
– Appeals and complaints
- Communicate journal policies (for example, to authors, readers, peer reviewers)
- Review journal policies periodically, particularly with respect to new recommendations from the COPE
- Code of Conduct for Editors and the COPE Best Practice Guidelines
- Maintain the integrity of the academic record
- Assist the parties (for example, institutions, grant funders, governing bodies) responsible for the investigation of suspected research and publication misconduct and, where possible, facilitate in the resolution of these cases
- Publish corrections, clarifications, and retractions
- Publish content on a timely basis