O palácio cego de Racine
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2358-3150.v1i1p97-132Palavras-chave:
a rasura de Diana, o mito de Fedra, Sêneca e Racine.Resumo
No prefácio a Fedra, encenada pela primeira vez em 1677, Jean racine declara que sua peça se inspira em Eurípides, sem fazer qualquer alusão explícita a Sêneca, inegavelmente o autor antigo com o qual dialoga com mais freqüência em sua tragédia. Esse estudo procura sublinhar a presença de Phedra em Phèdre, de Sêneca em Racice (por intermédio de temas, vocabulário e estrutura dramática), indicando, ao mesmo tempo, e tentando explicar outra censura imposta ao mito pelo dramaturgo francês: o apagamento de Diana, figura que parece ser indispensável ao desenvolvimento da tragédia.Downloads
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Publicado
1997-10-14
Edição
Seção
Artigos
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Como Citar
Fontes, J. B. (1997). O palácio cego de Racine. Letras Clássicas, 1(1), 97-132. https://doi.org/10.11606/issn.2358-3150.v1i1p97-132