A democracia nos limites de seu esgarçamento conceitual
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2237-4485.lev.2012.132295Resumo
Este trabalho visa situar as contribuições antipodais de Carl Schmitt e Jürgen Habermas em um espectro em cujos extremos estão, por um lado, a fé iluminista e, por outro, o ceticismo weberiano. No entanto, mais do que uma análise sobre as contribuições de dois autores, enriquecida pela contraposição, esta reflexão foi concebida com o intuito de desenvolver um embate entre duas perspectivas a respeito da própria filosofia. Em particular, objetivo da pesquisa é apresentar as formas pelas quais estes dois autores se apropriam dos conceitos de soberania popular e direitos humanos, chegando a conclusões que podem ser vistas como antitéticas. Ao final, buscar-se-á imaginar uma possível resposta de Schmitt às críticas que lhe são empreendidas por Jürgen Habermas.Downloads
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