[1]
R. C. Marchezan e J. Pernambuco, “Mil rosas roubadas, de Silviano Santiago, em perspectiva bakhtiniana”, Linha Água (Online), vol. 30, nº 2, p. 113–128, out. 2017, doi: 10.11606/issn.2236-4242.v30i2p113-128.